O Guiness - o tal Livro dos Récordes - parece não sofrer consequências da crise do impresso e da pandemia. É incrível como tem gente que vive para colecionar irreverências, tipo deixar crescerem as unhas, rodar no maior bambulê do mundo ou ir ás compras só com moeda divisionária. Tudo por um lugar nessa vitrine curiosa.
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