Anderson Azevedo, quem ouve/vê Futebolês sabe que é o repórter que cobre o Fortaleza. Mas não é só isso. Seu trabalho vai mais longe, além de narrar as notícias do time do Pici. Ele o faz de forma criativa. E já fez por onde merecer esse elogio. Hoje à tarde mostrou que tem (muito) mais a oferecer. E surpreender. Ganhou pontos de seus fãs, entre os quais me incluo.
Deixa eu contar: o computador da emissora, onde estão agendados os comerciais, deu tilt. Chabu. Pifou. Não funcionou de jeito nenhum. E o 'cap' do programa, o Jussiê Cunha, se viu em palpos de aranha, como se dizia na época do pai dele lá no Aracati. É que tinha um bloco de clientes para pagar. Só faltou dizer o bordão: quem poderá nos salvar? Foi aí que entrou o chapolim Anderson. Ele pediu os nomes das propagandas e, num repente, improvisou - com brilhantismo - pagando uma delas até com versos.
Menino, se faltava algum assunto para o Futebolês ganhar mais um registro aqui, não foi o prego da máquina - isso acontece até com as melhores empresas como hoje mesmo o Google provou -, mas foi a boa saída encontrada pelo repórter Anderson Azevedo que pagou o ingresso. Digo o acesso meu ao programa.
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