As eleições de domingo mostraram a muitos candidatos que julgavam utilizar os meios de comunicação para trampolinizar seu nome ao Legislativo, que isso nem sempre funciona.
Se profissionais de rádio e TV e servidores públicos que, à título de prestar serviço à população, buscavam essa vitrine para se autopromoverem, confirmaram nas urnas que o eleitor sabe distinguir muito bem os que confundem profissionalismo do serviço com interesse eleitoreiro.
Claro, que alguns nomes dessa e de áreas ligadas à religião obtiveram sucesso. No geral, porém, a lição das urnas serve para se crie consciência e compromisso com o eleitor. Quem usa o serviço público como trampolim para segundas intenções, pode dar um salto no vazio.
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