Jornais buscam sempre manter neutralidade em relação aos fatos. A exceção é quando se trata de periódicos ligados a grupos políticos que tomam partidarismo. Caso do jornal carioca Correio do Brasil, que passou a tratar o presidente Jair Bolsonaro como "fascista" em suas manchetes e nos comentários políticos. A edição de segunda (que circula também nesta terça) revela essa tendência de seus editores.
Mas o que poderia referir-se apenas ao documento dos bispos e arcebispos brasileiros em relação ao governo brasileiro, em outro artigo do jornal, a conclusão que se tem é que o jornal assumiu esse tipo de tratamento ao governante brasileiro.
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