Quem passou pelos bancos de uma faculdade, aprendeu as noções teóricas formuladas por grandes cientistas e adoçou tudo isso ao ensino de mestres capacitados, sabe muito bem do zelo que é ser jornalista. E, por isso, entende que somos os condutores de todo o fazer jornalístico, compromisso pautado nas regras onde respeito e ética se nivelam. Nosso aprendizado foi a maneira correta de nos incluirmos como trigo para evitar que o joio inflacionasse essa tão importante categoria. Os que não tiveram essa chance e adentraram no meio por vias não convencionais, sem o diploma, sem a chancela de conhecimentos básicos, trazem ranços de um passado onde qualquer um chegava ao impresso, ao rádio ou a tv, por conveniências pessoais e, vendo esses meios como meros trampolinatos a intenções outras. Só isso me faz entender a forma com que alguns saem do terreno da informação e usam o deboche aos companheiros, num sinal da mais completa estupidez profissional. O tempo, que é senhor da razão, tem respondido a incautos assim pelo mau uso desse instrumento fantástico que é a informação e, cujo uso, tem sido desvirtuado por quem devia ser exemplo no aprendizado a que todos nos impomos.
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