Em tempos de crise, a figura do
jornalista é a ponte que liga a informação à consciência social. Foi assim durante as
duas guerras, com correspondentes colocando em risco a sua integridade física e
em outros episódios
clássicos, onde a figura do repórter esteve
atenta.
Nos dias atuais, em que se trava uma guerra contra a
pandemia do coronavírus, o fazer
jornalístico tem primado pela força e pelo encorajamento de buscar
a verdade dos fatos, já que em meio aos acontecimentos pululam versões, ‘fakes News’, viajando na contramão da
verdade.
Num país como o Brasil, onde a
polarização de posturas de credo, raça e, principalmente, política, o trabalho
do jornalista é obedecer ao seu credo maior: o de buscarmos a eticidade como referência maior de nossa formação, para que a sua prática seja o exercício
de fé de nossa profissão.
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