A capa de um jornal é uma vitrine para atrair leitores. Por ser um órgão de imprensa que circula sempre depois que outros meios já têm divulgado uma informação, espera-se que ele evite bater na tecla de assuntos que já foram digeridos por outras fontes e que o façam de modo a aprofundarem o fato. Nas chamadas, principalmente, o óbvio não devia estar presente.
O caso da aprovação da Previdência do Ceará serve de comparativo quando se vê que as chamadas de jornais como O Estado e de O Otimista não dizem nada mais do que a pessoa já tomou conhecimento pela tv e por mídias sociais. 
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