Alguns da geração atual não ligarão o nome à pessoa, mas quem tem mais de 50 vai se lembrar de Newton Carlos de Figueiredo, o jornalista considerado mestre de uma geração de profissionais que fizeram a história da imprensa brasileira. Ele faleceu ontem, aos 91 anos de idade, no Rio.
Trabalhou no Correio da Manhã, na revista Manchete. Fez televisão na Excelsior, na Globo, redigia o Jornal da Globo, precursor do Jornal Nacional, além da TV Rio, Tupi e Bandeirantes onde cobriu eleições americanas de 1972 a 2002.
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