Um cheque em branco. Sem data. Apenas com a assinatura de Raimundo Fagner Cândido Lopes. Esse foi o presente que o cantor e compositor cearense deu ao promotor Everardo Silva, o Vevé, pelos seus trabalhos de promoção de seus discos. Era um presente de aniversário para que ele preenchesse com a quantia que desejasse. Mas Vevé preferiu guardar como troféu.
Ele diz que nunca pensou em preenchê-lo por achar que um mimo desses é para ser preservado como troféu de um artista de alma generosa.
"Trabalhar com artistas como Fagner é sempre honroso e eu resolvi guardar o cheque como uma lembrança", conta Vevé.
"Trabalhar com artistas como Fagner é sempre honroso e eu resolvi guardar o cheque como uma lembrança", conta Vevé.
Em sua sala de trabalho, localizada junto à residência da Alamedas dos Crisântemos, 221, na Cidade 2001, ele reina absoluto com centenas de CDs, long-plays, gravações originais são privilégio de alguns poucos colecionadores, além de muitas fotografias com artistas diversos que formam o elenco de trabalho de sua atividade.
Vevé, além da bonomia e do conceito que detém entre o pessoal de mídia, é uma figura que preza muito o trabalho com a arte musical e que lhe tem gerado inúmeras satisfações e mimos de nomes famosos. O do Fagner ganhou até moldura.
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