A censura do prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivela, ao livro "Vingadores - A cruzada das crianças", teve efeito contrário. Da hora em que ele anunciou a proibição, o livro esgotou-se na Bienal do Rio e em várias livrarias pelo País.
Reconhecido pelo carioca como um incompetente, ele tentou jogar uma cortina de fumaça em sua péssima administração. A proibição à HQ, foi por considerar "o fim do mundo" uma cena de dois jovens se beijando na história.
Neste País, ao que me consta, a relação homo-afetiva não é nenhum crime e - curioso! - há tempos o livro estava nas prateleiras sem a maior atenção do público.
A proibição do senhor Crivella, teve efeito contrário. Serviu foi de divulgação da obra que se esgotou em instantes.
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