Em todos os meus 70 anos de vida, sempre busquei me aplicar a ouvir o canto de vozes belas. São muitas as que eu já ouvi ao longo do tempo. A de Nat King Cole, foi a que me levou em criança a imaginar que ele tinha algo estranho na garganta. Tinha, sim. Um instrumento fantástico; o aparelho vocal que encantou o mundo. E saber que, no início da carreira, para cantar pros ricos ele precisava entrar pela porta dos fundos dos locais, por puro racismo. Hoje, que faz cem anos que ele surgiu na Terra, homenageá-lo é algo que eu faço.
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