Já começaram as gravações da sétima edição do programa The Voice Brasil (Globo), que estreia na próxima terça-feira (17). Um das principais mudanças promete colocar tempero na disputa entre os técnicos. Ivete Sangalo, Carlinhos Brown, Lulu Santos e Michel Teló terão uma nova ferramenta: o "block button" (botão de bloqueio).
Nele, um técnico poderá barrar outro de escolher um participante que estiver se apresentado durante a audição. Além do tradicional botão vermelho, cada cadeira terá três botões com o nome dos outros três técnicos, permitindo bloquear um deles de convidar o artista que estiver fazendo a audição.
Isso, com certeza, vai deixar o programa mais competitivo. A ideia é dar uma graça na brincadeira e na zoada. [...] Temos muito carinho um pelo o outro, mas, na hora de escolher o candidato ninguém está ali para brincar", afirma Teló, atual tricampeão do programa.
Isso, com certeza, vai deixar o programa mais competitivo. A ideia é dar uma graça na brincadeira e na zoada. [...] Temos muito carinho um pelo o outro, mas, na hora de escolher o candidato ninguém está ali para brincar", afirma Teló, atual tricampeão do programa.
ORIGINAL: Notícias ao Minuto
O técnico só saberá que está bloqueado ao escolher o cantor que está se apresentando. O participante, então, não poderá participar do time do técnico barrado, como aconteceu na última edição do The Voice americano. "Todos nós queremos candidatos bons, então vai incrementar o jogo. Para cada bloqueio que um de nós recebermos, teremos de fazer boas escolhas para compensar", diz Brown.
Além do novo botão, que promete divertir e deixar a disputa ainda mais acirrada, o "salvamento instantâneo" vai movimentar os times durante a fase de Batalhas dos Técnicos. Por meio de votação no site do programa, o público poderá salvar um dos eliminados nesta fase da competição.
Na outra mudança, o próximo The Voice Brasil passa a ser exibido às terças e às quintas, em vez de apenas um dia, como foi nas temporadas anteriores. "Assim, teremos a chance de cantar mais no programa, além de aprofundar as histórias dos participantes", diz Teló.
No mais, o programa mantém o formato, com a fase de audição às cegas, batalhas e disputas entre os times dos técnicos. "Essa é a sétima edição. Quem participar agora teve a chance de acompanhar o programa por seis anos. É um bom tempo", analisa Santos.
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