A morte do jornalista José Rangel é uma dessas notícias que nos pega de surpresa nesse fim-de-semana. Li primeiro na postagem do Claudio Teran.
Ele faleceu nesta tarde (21.07) na Gastroclínica.Segundo informações de familiares, foi internadopara tratar problemas renais e uma pneumonia.
Aos 72 anos, estava em plena atividade. E foi umgrande cronista do cotidiano no colunismo social.E na cobertura dos mais diversos eventos.
Passou pelo Centre de Formation et Perfectionnementdes Journalistes (Paris) e resgatou o colunismo socialna TV, na estréia da TV Diário (1998).
Zé Rangel, como a gente o chamava, era a maisperfeita tradução de um cavalheiro. Gentil, educado,bom papo, e detentor de uma leveza que davaa impressão por vezes que flutuava.
Depois fui pegar mais detalhes com Eliomar de Lima, ele e eu costumeiros em ver na redação de O Povo, o nosso Zé circulando para fechar sua coluna ou para tratar de outros assuntos.
Outra lembrança de Zé é a de quando algumas vezes ele ia buscar sua mãe na Comunhão Espírita Cearense, da rua Princesa Isabel, 255, onde ela atuou no serviço da casa por muitos anos.
José Rangel encarnou na Terra o papel de 'gentleman', sendo sempre aberto aos amigos e a quem o procurava junto a Universidade Federal do Ceará, onde foi assessor de comunicação da entidade.
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