Estou lendo uma reportagem do site da Grunge sobre histórias incríveis dos bastidores de Hollywood. E, confesso, chego a me surpreender.
Numa delas, sobre o filme "O Mágico de Oz", o artigo sustenta que há tantas estórias sobre aqueles cenários coloridos do filme, "escondendo
uma escuridão inimaginável que é tentador lançá-las na caixa de lendas urbanas, ao lado de um possível suicídio de um integrante dos personagens 'munchkin' que teria sido captado pela câmera, mas que foi desmentido anos depois".
Há, no entanto, notícias requentadas flutuando na
internet. Algumas são realmente sombrias, como a de que o marido
de Judy Garland teria denunciado que atores do grupo que viviam os personagens 'munchkin' assediavam e molestavam
regularmente a estrela adolescente.
As alegações, segundo The Telegraph, foram feitas no livro póstumo de Sid Luft, "Judy and I - Judy e Eu",
publicado 15 anos após sua morte.
Em um capítulo, ele
escreveu que os atores do País de munchkin
tornavam a vida da estrela uma desgraça, enfiando as mãos no vestido e atacando-a.
Muitos deles tinham 40 anos na época, mas aparentemente sentiam que, se parecer
com crianças lhes dava o tipo de liberdade raramente dada a crianças reais.
Menos
abusivamente, mas ainda assustadoramente horrível, alguns dos atores munchkin teriam sido pagos e até "forçados a recorrer à prostituição para
complementar seus pagamentos".
Não foram só os figurantes que fizeram a vida de Garland e um inferno em 1939. O maior
cara de todos, o produtor da MGM, Louis B. Mayer, aparentemente contratou
espiões para se esconder no cenário e garantir que Garland seguisse sua dieta
de sopa, café e (literalmente) 80 cigarros por dia.
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