Um dos jornais mais antigos da capital paulista, o Diário de S.Paulo, criado em 1884, desde o dia 22 de janeiro, teve sua falência decretada pela justiça e desapareceu das bancas de jornais.
Além disso, a sede do jornal permanece fechada desde o dia posterior à decisão do juiz Marcelo Barbosa Sacramone, da 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo. O imbróglio é resultado de uma confusão societária, patrimonial e gerencial entre as empresas proprietárias do grupo: Editora Fontana, Editoria Minuano e Cereja Serviços de Mídia.
Os funcionários da redação e outros departamentos do jornal publicaram uma nota de repúdio à paralisação das atividades da empresa. De acordo com o comunicado, os interventores não seguiram a ordem judicial, que determinava a retomada da circulação do Diário de S.Paulo após cinco dias de prazo.
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