As charges, embora divertidas em sua maioria, têm um viés crítico social dos mais importantes. Diante de casos desagradáveis, como o da matança da onça Juma, por ocasião da passagem da tocha olímplica em Manaus - e que é alvo de citações na imprensa de todo o mundo -, é possível se entender a linguagem denunciadora da violência ambientada pelos humanos. Clayton, chargista de O Povo tem a sensibilidade, em ocasiões assim, de magnificar o sentido da vida. O fez no caso do atentado ao hebdo e agora com a morte de Juma ele volta a dignificar a sua expressiva arte.
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