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quinta-feira, 10 de março de 2016

POLÍTICA. O nome de Lula é sugerido para a Comunicações

Lula no Ministério das Comunicações. Essa pode ser a alternativa que a presidente Dilma Rousseff encontraria para "dar uma chacoalhada" em seu governo e, por tabela, salvar a pele do ex-presidente que está ameaçado até de prisão pelo Ministério Público. 

Olha o que diz a imprensa: "a Folha de S.Paulo publicou nesta quinta-feira (10) que a presidente Dilma Rousseff poderá colocar o ex-presidente Lula como um de seus ministros, em uma possível reforma ministerial. Existe também a possibilidade de a presidente nomear o ex-presidente como ministro das Relações Exteriores.
 
Segundo a matéria da Folha de S.Paulo, com a piora da crise política e do risco real de abertura de um processo de impeachment, ministros e petistas pressionam a presidente Dilma Rousseff a fazer uma nova reforma na sua equipe, começando por colocar o ex-presidente Lula num cargo chave do governo. A coluna Mônica Bergamo antecipou, nesta terça-feira (8), que o PT voltou a defender que Lula fosse ministro após ele ser levado para depor na Polícia Federal.
 
De acordo com a Folha, além do convite a seu antecessor, Dilma foi aconselhada também a fazer mudanças na política econômica e no comando da Justiça. A avaliação é que a presidente precisa dar uma "chacoalhada" em seu governo para transmitir a mensagem de que está disposta a corrigir falhas e conseguir, assim, novo fôlego no mercado financeiro e no Congresso.
 
A mexida mais ampla, uma espécie de "começar de novo" nas palavras de petistas, é defendida também por Lula. Ele relatou a amigos que a presidente está "muito abatida" e "sem forças" para reagir à crise. Segundo ele, caso este cenário não mude, a presidente de fato correrá risco de perder o cargo.
 
Dilma, como antecipou o Painel da Folha, decidiu convidar Lula para ocupar um ministério para que ele tenha foro privilegiado e não fique nas mãos do juiz Sergio Moro, da Operação Lava Jato. O convite foi feito durante jantar nesta terça (8) no Palácio da Alvorada. O ex-presidente, a princípio, diz resistir à ideia por avaliar que passaria a imagem de estar fugindo da Justiça, mas ainda não deu sua palavra final".
 

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