Está na coluna da Mônica Bergamo: Fabricantes de refrigerantes e sucos artificiais vão parar de fazer publicidade de seus produtos direcionada para crianças até 12 anos. A decisão foi tomada em consenso pelos membros da Abir (Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e de Bebidas não Alcoólicas), que reúne as maiores marcas do mercado, como Coca-Cola, Pepsi e Ambev.
CANUDINHO
A suspensão vai valer sempre que 35% do público que é alcançado por um programa tiver menos de 12 anos. É o caso de atrações ou canais de TV voltados para o público infantil. Os fabricantes já vinham diminuindo as propagandas para menores, mas o compromisso de autorregulamentação é bem visto por entidades como o Instituto Alana, favorável ao fim da publicidade infantil.
A suspensão vai valer sempre que 35% do público que é alcançado por um programa tiver menos de 12 anos. É o caso de atrações ou canais de TV voltados para o público infantil. Os fabricantes já vinham diminuindo as propagandas para menores, mas o compromisso de autorregulamentação é bem visto por entidades como o Instituto Alana, favorável ao fim da publicidade infantil.
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A Abir também discute interromper a venda das bebidas com alto teor de açúcar para cantinas de escolas em todo o país. A entidade quer ouvir a sociedade para saber se a medida é viável. "Estamos vendo qual passo podemos dar. Não há como fazer um esforço e lidar com disputas comerciais internamente, se depois não vai adiantar nada", diz o presidente Alexandre Kruel Jobim.
A Abir também discute interromper a venda das bebidas com alto teor de açúcar para cantinas de escolas em todo o país. A entidade quer ouvir a sociedade para saber se a medida é viável. "Estamos vendo qual passo podemos dar. Não há como fazer um esforço e lidar com disputas comerciais internamente, se depois não vai adiantar nada", diz o presidente Alexandre Kruel Jobim.
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A pressão sobre a indústria se intensificou em 2014, após o Conanda (Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente), ligado à Presidência, considerar abusiva qualquer publicidade para crianças. Os fabricantes dizem que a medida não teve influência agora. Afirmam que a decisão foi inspirada em exemplos de outros países.
A pressão sobre a indústria se intensificou em 2014, após o Conanda (Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente), ligado à Presidência, considerar abusiva qualquer publicidade para crianças. Os fabricantes dizem que a medida não teve influência agora. Afirmam que a decisão foi inspirada em exemplos de outros países.
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