Ele era não, ele é um artista notável.
Afinal, o que se perdeu foi a veste física. Ele continua vivo. E artista.
Afinal, o que se perdeu foi a veste física. Ele continua vivo. E artista.
Desses que a humanidade assiste uma vez em muitas.
Nordestino, no físico e nos desenhos,
celebrou, com devotado respeito, seu povo ao longo de sua vida física.
Audifax viveu como um homem comum,
desses que a gente encontra pelas ruas a três por quatro, com uma diferença:
ele era ele.
Talentoso em sua arte,
paciente em sua vida,
zen em tudo o que fazia
como as almas gigantes o são.
Em seu físico quixotesco,
era uma fortaleza a vencer moinhos e ventos da vida.
era uma fortaleza a vencer moinhos e ventos da vida.
Trabalhei com ele ao tempo em que Anastácio de Souza detinha a Iracema, rádio.
De Audifax, eu recebi a bonomia de tê-lo como ouvinte de meu trabalho no rádio;
de compartilhar da amizade, ainda que distante.
Ontem terminou seu trabalho na Terra.
Mudou de pincéis e bagagens
para a dimensão onde,
provavelmente, cores e tons primam pela harmonia de sua filosofia de vida
- que era viver pacifica e ordeiramente com todos, reinventando na arte de desenhar a magia do mundo que ele mais ansiava.
Até logo, Audifax!
para a dimensão onde,
provavelmente, cores e tons primam pela harmonia de sua filosofia de vida
- que era viver pacifica e ordeiramente com todos, reinventando na arte de desenhar a magia do mundo que ele mais ansiava.
Até logo, Audifax!
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