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Conteúdo. O que o rádio moderno mais precisa, na avaliação dos estudiosos da comunicação. Nesta perspectiva descobre-se emissoras cearenses integrando-se a esse novo tempo, que definirá o futuro desse veículo em termos de sobrevivência.
Neste sábado, tivemos exemplos de como o veículo se aprimora. Na Tribuna Band News, FM 101,7, a sexóloga Zenilce Bruno foi a entrevistada nossa, falando sobre o "Patrimônio Afetivo", título do livro que ela lançou ontem à noite na Livraria Cultura.
Na Globo CBN-Povo, (como me lembra o Kico Gomes), a AM 1010, o 'Sala de Conversa' com a jornalista Selma Vidal entrevistou Julia Lima e Marcele Louzada em torno do Festival das Artes que Fortaleza promove, reunindo eventos durante 14 horas ininterruptas. Um bate-papo bem conduzido.
Na Clube, AM 1200, a Carla Soraya abriu o microfone para falar com a coordenação do o concurso de histórias infantis que foi deflagrado na cidade e que, na segunda feira, será anunciada a dupla vencedora.
Pelo visto, a consciência de que o rádio é veículo de massa que precisa ser incorporado ao progresso da cidade e de seu povo, está começando a se projetar. Não há mais tempo para converseiros fúteis, em torno do umbigo de personas desinformadas sobre o mundo, reverberando temas e assuntos que estão defasados há tempo e que têm afastado o povo de ouvir o rádio. O tempo é outro. Quem não teve esse 'insight' ou aderiu ao novo modelo, perdeu o trem da história.
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