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Félix – é a colunista de fofoca má, famosa pelo bordão “Eu salguei a boca-livre”.
Nicole – é a foca que recebe a desesperadora notícia de que tem apenas seis minutos para o deadline.
Patrícia – desiludida com os empregos de carteira assinada, é a repórter que decide viver de frilas.
Amarilys – é a jornalista que aluga seu MTB para dois amigos não jornalistas que desejam criar uma revista.
Valdirene – faz de tudo para ficar rica. Estuda Engenharia, Medicina, mas não consegue se livrar da vida de jornalista.
Lutero – com dificuldades para ler o teleprompter, é o experiente âncora de TV afastado da bancada por estar “velho”.
Atílio – é um ministro do STF que, ao sofrer uma acusação de sonegação fiscal, fica abalado, perde a memória e assume a identidade de um jornalista sem diploma.
Tetê Parachoque-Paralama – foi uma famosa “moça do tempo” na TV Tupi e, hoje, escreve num jornalzinho de bairro.
Perséfone – aos 37 anos, está subindo pelas paredes da redação para conseguir assinar a primeira matéria de capa da sua vida.
César – é o pai que não consegue aceitar que o filho jornalista é, sim, colunista de fofoca.
Michel e Bruno – são os jornalistas bonitões da TV, mas que quando abrem a boca para fazer uma passagem, meus Deus, troço ruim da porra.
Paloma – é a repórter que passou 13 anos procurando a agenda de telefones perdida no banheiro de um bar e, quando a encontra, percebe que está tudo desatualizado.
Ninho Chupetinha – é o jornalista clássico: desapegado ao dinheiro e a uma vida careta.
Duda Rangel é um blogueiro, crítico da atividade jornalística, profissão da qual ele faz parte. Seu "Desilusões Perdidas" é irreverente, lido por milhares de jornalistas nas redações do País, pela maneira cáustica como ele descreve os que vivem nessa atividade. A última dele é a comparação que faz com os personagens da novela das 9 da Globo.
Se o povo de Amor à Vida fosse jornalista
Félix – é a colunista de fofoca má, famosa pelo bordão “Eu salguei a boca-livre”.
Nicole – é a foca que recebe a desesperadora notícia de que tem apenas seis minutos para o deadline.
Patrícia – desiludida com os empregos de carteira assinada, é a repórter que decide viver de frilas.
Amarilys – é a jornalista que aluga seu MTB para dois amigos não jornalistas que desejam criar uma revista.
Valdirene – faz de tudo para ficar rica. Estuda Engenharia, Medicina, mas não consegue se livrar da vida de jornalista.
Lutero – com dificuldades para ler o teleprompter, é o experiente âncora de TV afastado da bancada por estar “velho”.
Atílio – é um ministro do STF que, ao sofrer uma acusação de sonegação fiscal, fica abalado, perde a memória e assume a identidade de um jornalista sem diploma.
Tetê Parachoque-Paralama – foi uma famosa “moça do tempo” na TV Tupi e, hoje, escreve num jornalzinho de bairro.
Perséfone – aos 37 anos, está subindo pelas paredes da redação para conseguir assinar a primeira matéria de capa da sua vida.
César – é o pai que não consegue aceitar que o filho jornalista é, sim, colunista de fofoca.
Michel e Bruno – são os jornalistas bonitões da TV, mas que quando abrem a boca para fazer uma passagem, meus Deus, troço ruim da porra.
Paloma – é a repórter que passou 13 anos procurando a agenda de telefones perdida no banheiro de um bar e, quando a encontra, percebe que está tudo desatualizado.
Ninho Chupetinha – é o jornalista clássico: desapegado ao dinheiro e a uma vida careta.
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