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O crítico Maurício Stycer assistiu o jogo Brasil x Inglaterra. E, pelo visto, o olhar e o ouvido estiveram mais atentos ao desempenho do Ronaldo na estreia como comentarista da Globo.
Olha só o que ele escreveu: Ronaldo fez observações previsíveis e banais; classificou Neymar, cliente de sua empresa de marketing, como principal
figura em campo, não foi original ao fazer críticas ao técnico Felipão, lamentando a indefinição do esquema tático da seleção - "algo que nove entre dez comentaristas têm dito", além de tecer loas ao “padrão Fifa” do estádio reformado, no
que caracterizou um elogio em causa própria, já que é embaixador e
integrante no Conselho de Administração do Comitê Organizador da Copa do
Mundo.
Um comentário:
O pior juntamente com Ronaldo e Galvão e seu ufanismo num time comum e muito previsível é o monopólio de uma emissora em transmitir jogos da seleção brasileira.
Quase deixei de assistir o jogo pela Fórmula Indy na Band.
O conjunto da transmissão e o sofrível futebol da seleção é também de lascar!
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