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Está na coluna Outro Canal, de Keila Jimenez, da Folha de SP:
Saída de Gugu equivaleria a 600 demissões na Record
Em meio à revisão total de despesas na Record, que prevê cortes,
terceirização e extinção de programas, chama a atenção nos bastidores o
fato de a rede manter alguns salários milionários, como o de Gugu
Liberato.
O apresentador tem um salário mensal de R$ 3 milhões, o mais alto do
canal, e segue estagnado no terceiro lugar em audiência, o que vem
refletindo negativamente no faturamento de seu programa.
A direção da Record, que está revendo os gastos das atrações para
decidir quem fica e quem sai, já teria até feito uma conta por cima: com
o salário mensal de Gugu seria possível manter cerca de 600
funcionários com salário mediano, o que representaria 600 demissões a
menos.
No entanto, nem Gugu nem a sua produção foram chamados ainda para conversar sobre redução de custos.
O apresentador tem um contrato bem amarrado com a emissora, com validade
até 2017, que prevê uma multa em caso de rescisão que ultrapassa a casa
dos R$ 100 milhões.
A ordem na Record é extinguir programas nos quais a conta não fecha, com
faturamento menor do que os gastos. Anteontem, os apresentadores do
"Programa da Tarde" foram avisados de que a atração está na berlinda.
Procurada, a Record não se pronunciou até a conclusão desta edição.
4 comentários:
Nonato, você viu essa notícia no O Povo? Justiça decreta falência em todas as empresas do grupo Oboé (http://www.opovo.com.br/app/opovo/economia/2013/05/22/noticiasjornaleconomia,3060719/justica-decreta-falencia-de-todas-as-empresas-do-grupo.shtml). Não li nada no Diário do Nordeste, porque será?
Simples, caro anônimo, um dos diretores do DN é irmão do fraudador newton freitas.
Essa é fácil de explicar: o proprietário da Oboé, Newton Freitas, é irmão do diretor do DN, Pádua Lopes.
Nem questiono o motivo pelo qual o DN não mencionou tal assunto pois para mim não é novidade. O que eu queria saber é quando nós ex-funcionários da Oboé iremos iremos receber os nossos direitos. Vale ressaltar ainda que muitos colegas ainda estão desempregados - há um ano e meio - por preconceito dos empregadores por terem sido da Oboe.
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