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Confirmada a morte física de Cidrack Ratts. Li a postagem do Paulo Verlaine e o professor Djacyr também me informou pelos comentários. Convivi com o Cidrack aos tempos em que me iniciava no jornalismo, ainda como estagiário de O Povo. Era uma figura da qual não tive oportunidade de me aproximar dele. Eis o que fala dele, o Verlaine:
"Jornalismo cearense perde Cidrack Bezerra Ratts. Ele faleceu no início da manhã de hoje. O velório ocorre na funerária Eternus, na rua padre Valdivino e o sepultamento será amanhã, às 8h, no Cemitério São João Batista.
Convivi com Cidrack Ratts em dois períodos da minha vida profissional: no "O Povo", metade dos anos 70 até metade dos anos 80. No "Diário do Nordeste", da metade da década de 80 até meados dos anos 90. Grande companheiro.
A fama de durão e de insensível às tragédias ele cultivava apenas para o público externo. Quem o conhecia de perto, sabia que Cidrack era muito solidário, se abalava com os chocantes casos da crônica policial e era um homem muito religioso (sou agnóstico, mas respeitava suas convicções).
Grande Cidrack, você deixou marca no jornalismo cearense. Abraço".
(Paulo Verlaine)
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