Nonato, quando li a manchete também me fiz esse questionamento. Mas lendo outra vez, consegui perceber um outro lado, talvez o mesmo que o pessoal do DN. Assim, se estamos em período de seca, há menos água nos rios, açudes, lagos, lagoas etc. Então, há menos recurso hídrico para a Cagece distribuir. Tanto que algumas cidades passaram por racionamento. No entanto, ao invés de baixar o preço das contas por ter "repassado" menos água as residências (que consequentemente utilizaram menos água), a Cagece aumentou o preço delas.
Não sei se é realmente isso ou se foi um erro mesmo. Mas se não foi erro, esse ponto de vista me parece ser o mais lógico.
Nonato, quando li a manchete também me fiz este questionamento. Porém, ao ler outra vez, percebi um outro lado, talvez o mesmo que o pessoal do DN.
Assim, devido ao período de seca, o volume dos rios, açudes, lagos, lagoas e outras mananciais de onde a Cagece capta água para distribuir entre as residências diminuiu. Então, a empresa teve menos recursos hídricos para oferecer às pessoas (que consequentemente utilizaram menos água). prova disso foi o racionamento que afetou algumas cidades. No entanto, ao invés de diminuir os valores das contas por isso (pressupondo que as residências utilizaram menos água), a Cagece aumentou as cifras delas.
Não sei se foi isso ou realmente um erro. Se não foi erro, porém, vejo esta como a explicação mais lógica.
Nonato, quando li a manchete também me fiz este questionamento. Porém, ao ler outra vez, percebi um outro lado, talvez o mesmo que o pessoal do DN.
Assim, devido ao período de seca, o volume dos rios, açudes, lagos, lagoas e outras mananciais de onde a Cagece capta água para distribuir entre as residências diminuiu. Então, a empresa teve menos recursos hídricos para oferecer as pessoas (que consequentemente utilizaram menos água). prova disso foi o racionamento que afetou algumas cidades. No entanto, ao invés de diminuir os valores das contas por isso (pressupondo que as residências utilizaram menos água), a Cagece aumentou as cifras delas.
Não sei se foi isso ou realmente um erro. Se não foi erro, porém, vejo esta como a explicação mais lógica.
Nonato, quando li a manchete também me fiz este questionamento. Porém, ao ler outra vez, percebi um outro lado, talvez o mesmo que o pessoal do DN.
Assim, devido ao período de seca, o volume dos rios, açudes, lagos, lagoas e outras mananciais de onde a Cagece capta água para distribuir entre as residências diminuiu. Então, a empresa teve menos recursos hídricos para oferecer as pessoas (que consequentemente utilizaram menos água). prova disso foi o racionamento que afetou algumas cidades. No entanto, ao invés de diminuir os valores das contas por isso (pressupondo que as residências utilizaram menos água), a Cagece aumentou as cifras delas.
Não sei se foi isso ou realmente um erro. Se não foi erro, porém, vejo esta como a explicação mais lógica.
5 comentários:
Concordo plenamente com a colocação do nome APESAR, graficamente mal colocado.
Nonato, quando li a manchete também me fiz esse questionamento. Mas lendo outra vez, consegui perceber um outro lado, talvez o mesmo que o pessoal do DN. Assim, se estamos em período de seca, há menos água nos rios, açudes, lagos, lagoas etc. Então, há menos recurso hídrico para a Cagece distribuir. Tanto que algumas cidades passaram por racionamento. No entanto, ao invés de baixar o preço das contas por ter "repassado" menos água as residências (que consequentemente utilizaram menos água), a Cagece aumentou o preço delas.
Não sei se é realmente isso ou se foi um erro mesmo. Mas se não foi erro, esse ponto de vista me parece ser o mais lógico.
Abraço!
Nonato, quando li a manchete também me fiz este questionamento. Porém, ao ler outra vez, percebi um outro lado, talvez o mesmo que o pessoal do DN.
Assim, devido ao período de seca, o volume dos rios, açudes, lagos, lagoas e outras mananciais de onde a Cagece capta água para distribuir entre as residências diminuiu. Então, a empresa teve menos recursos hídricos para oferecer às pessoas (que consequentemente utilizaram menos água). prova disso foi o racionamento que afetou algumas cidades. No entanto, ao invés de diminuir os valores das contas por isso (pressupondo que as residências utilizaram menos água), a Cagece aumentou as cifras delas.
Não sei se foi isso ou realmente um erro. Se não foi erro, porém, vejo esta como a explicação mais lógica.
Abraço!
Nonato, quando li a manchete também me fiz este questionamento. Porém, ao ler outra vez, percebi um outro lado, talvez o mesmo que o pessoal do DN.
Assim, devido ao período de seca, o volume dos rios, açudes, lagos, lagoas e outras mananciais de onde a Cagece capta água para distribuir entre as residências diminuiu. Então, a empresa teve menos recursos hídricos para oferecer as pessoas (que consequentemente utilizaram menos água). prova disso foi o racionamento que afetou algumas cidades. No entanto, ao invés de diminuir os valores das contas por isso (pressupondo que as residências utilizaram menos água), a Cagece aumentou as cifras delas.
Não sei se foi isso ou realmente um erro. Se não foi erro, porém, vejo esta como a explicação mais lógica.
Abraço!
Nonato, quando li a manchete também me fiz este questionamento. Porém, ao ler outra vez, percebi um outro lado, talvez o mesmo que o pessoal do DN.
Assim, devido ao período de seca, o volume dos rios, açudes, lagos, lagoas e outras mananciais de onde a Cagece capta água para distribuir entre as residências diminuiu. Então, a empresa teve menos recursos hídricos para oferecer as pessoas (que consequentemente utilizaram menos água). prova disso foi o racionamento que afetou algumas cidades. No entanto, ao invés de diminuir os valores das contas por isso (pressupondo que as residências utilizaram menos água), a Cagece aumentou as cifras delas.
Não sei se foi isso ou realmente um erro. Se não foi erro, porém, vejo esta como a explicação mais lógica.
Abraço!
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