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Morreu Francisco Carvalho, o poeta. De Russas veio e ao eterno voltou. Tinha 86 anos, o poeta que ganhou música de Fagner e que me encantava, também, pela sua pessoa sereníssima. Fui entrevistá-lo uma vez na reitoria da UFC onde trabalhava como um servidor público comum, cargo que escondia dos outros a alma de bardo que cantava em versos imagens do seu mundo interior.
O poeta deixou a matéria na madrugada desta terça. Era imortal da Academia Cearense de Letras. Premiado com o “Nestlé” de Literatura.
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