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Quem assiste de fora, nem sabe o estresse que rola nos bastidores durante emissões de telejornais. A gente sabe que a atividade jornalística tem essa característica estressante, seja na tv - "a máquina de fazer doido" - ou numa redação de jornal. Porém, há alguns editores que extrapolam as medidas do bom senso.
Nervosos demais, eles se distanciam da imagem de tranquilidade que outros bons profissionais transmitem aos que lidam na direção de imagens e, principalmente, ao pessoal da bancada que está a dar o recado. No mínimo, eles dão ideia de insegurança no que fazem.
Um velho crítico de cinema hollywoodiano já dizia que aquele diretor que grita muito e esbraveja no estúdio com atores e técnicos, na verdade, não sabe o que realmente deseja, tampouco permite transmitir confiança aos que trabalham. O bom diretor confia em sua equipe.
Embora dirigida a quem faz cinema, a regrinha serve muito bem a alguns poucos chefes de telejornais que esquecem até mesmo o elementar senso do ridículo.
Um bom exemplo de editores-gerais tranquilos e competentes pode ser assimilado com Anézia Gomes, Adriano Muniz, Yolanda Markan, Aloísio Coutinho, Ana e Liane Quezado, só para citar alguns. Eles são um modelo a ser copiado.
Um bom exemplo de editores-gerais tranquilos e competentes pode ser assimilado com Anézia Gomes, Adriano Muniz, Yolanda Markan, Aloísio Coutinho, Ana e Liane Quezado, só para citar alguns. Eles são um modelo a ser copiado.
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