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E quem está literalmente se aposentando depois de 44 anos de atividades jornalísticas é Landry Pedrosa, 68. Ele já estava nessa condição desde 1994, mas o jornal o convidou a continuar trabalhando na editoria que marcou seu nome, a de Polícia. "Foram 44 anos de felicidades", completa ao falar sobre sua decisão de encerrar a carreira.
Foto Eliomar de Lima
Durante esse tempo foram marcantes as reportagens de Landry, entre as quais ele cita a da morte do ex-presidente Castelo Branco, a queda do avião da Vasp em Pacatuba, os crimes de pistolagem na região jaguaribana e a da primeira sangria do açude Orós, depois da reconstrução da parede no início dos anos 60.
Foto Eliomar de Lima
Durante esse tempo foram marcantes as reportagens de Landry, entre as quais ele cita a da morte do ex-presidente Castelo Branco, a queda do avião da Vasp em Pacatuba, os crimes de pistolagem na região jaguaribana e a da primeira sangria do açude Orós, depois da reconstrução da parede no início dos anos 60.
Landry é de uma geração de repórteres policiais que marcaram a história do jornalismo brasileiro como Galeguinho, Octávio Ribeiro (o Pena Branca), Aguinaldo Silva (o novelista da Globo, sim) e Jeovani Silva, este último em plena atividade no jornal Aqui e na TV Jangadeiro.
Agora, Landry diz que vai descansar. Merecidamente.
Agora, Landry diz que vai descansar. Merecidamente.
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