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Uma das vozes mais interessantes da humana idade, Leonardo Boff. Um dos maiores pensadores católicos dos últimos tempos, esteve sob censura por conta do ex-Santo Ofício, dirigido na época pelo atual Papa Bento XVI. A sombra nunca pode suplantar a luz.
Um comentário:
Maior pensador católico??
Gênio??
Devia ao menos ter a honestidade intelectual de pesquisar e se inteirar do que ocorreu, antes de falar asneiras.
Isso é que é ser jornalista, é?
O ex-frei Boff, e o ainda (incrível) frei Betto, de católicos não tem quase nada. O interesse deles sempre foi contaminar a Igreja com ideologia marxista, indo contra o próprio magistério eclesial.
Ora bolas, seu jornalista! Ninguém é obrigado a ser católico, mas se quer ser e ainda por cima pertencer ao clero, que siga as suas regras, suas doutrinas, seus princípios e não afronte seus dogmas. Foi isso que o então Cardeal Joseph Ratzinger lembrou ao seu idolatrado "gênio".
Ele teve toda a liberdade de decidir quanto a continuar ou não na Igreja. Disse não e a partir daí escreve toda sorte de besteiras e lixo ideológico numa obsessão contra a instituição religiosa da qual escolheu não fazer mais parte. Coisa de mau caráter!
Quanto às imbecilidades dele, inclusive encantando a mídia anticatólica com opiniões e acusações grosseiras, isso é feito sem que a Igreja mexa um único dedo de tentativa de censura.
Dizer que Boff ensombrece o Papa Bento XVI é de uma ignorância bem típica do seu meio. O atual pontífice é reconhecido como alto intelectual na Europa principalmente por quem nem sequer tem fé, caso de Julian Habermas, filósofo marxista e ateu, com quem travou um diálogo que Boff não chegaria nem nas vírgulas.
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