O jornalista Pedro Rios Leão permanece algemado há 48 horas a um mobiliário urbano, em frente à sede da Rede Globo, no Jardim Botânico, no Rio, e pretende seguir em greve de fome contra a atuação da Polícia Militar paulista em Pinheirinho, no município de São José dos Campos, interior paulista. Leia mais no Portal Imprensa.
Sentindo-se “meio estranho e cansado”, o manifestante acredita que seu sacrifício é uma forma de alertar às autoridades para o “crime perpetrado contra uma comunidade pacífica, atualmente refém da PM do governo de São Paulo”.
– Minha maior arma é o constrangimento porque passa a TV Globo, que simboliza a mídia conservadora e maniqueísta que escondeu o massacre cometido pela polícia e por agentes da guarda municipal de São José dos Campos. Houve mortes em Pinheirinho e ninguém denunciou isso. Minha greve de fome tem o objetivo de denunciar os atos de barbárie cometidos contra uma população desarmada. Meu protesto é para que o governador Geraldo Alckmin seja preso. Que os desembargadores que assinaram a ordem para que a violência ocorresse sejam presos. Que o proprietário daquelas terras, o especulador Naji Nahas seja preso – protesta Leão.
Matéria do CORREIO DO BRASIL.
Um comentário:
Para o Governador Alkcmin, a invasão,que resultou em massacre,foi embasada em decisões judiciais,que não poderiam serem contestadas.Claro,foi contra gente pobre,não poderia ser diferente. A elite tucana não jeito,sempre arranja um jeito para tentar justificar o injustificável. Triste daquele que confia no sorriso falso do governador paulista,autêntico representante dos emplumados tucanos.
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