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sexta-feira, 30 de setembro de 2011

ESPORTES. Não se valoriza a prata de casa


Boa matéria do caderno Jogada, do DN, mostrando como a prata de casa não tem vez no futebol cearense. É o caso do meia-esquerda Eduardo. Há poucos meses, ele ganhava 700 reais no Fortaleza; hoje, no Fluminense, recebe 7 mil reais. Um jogador de nível A, como diz a matéria do repórter Ivan Bezerra. 

2 comentários:

Brenno Rebouças disse...

Isso que acontece com o Eduardo também acontece com vários jogadores cearenses. Os clubes grandes da capital olham primeiro o sotaque e depois o futebol que cada atleta joga.

Nonato Albuquerque disse...

Vc tem toda razão, Breno. O pior é que os dirigentes se deixam levar pelos representantes de jogadores que oferecem seus 'atletas' interessados em ganhar comissões.