E quem estava ouvindo a CBN, no horário das 11 horas (horário de Brasília) se surpreendeu com a repórter Juliana Duarte, de Petrópolis, registrar que "duas famílias aqui de Teresópolis conseguiram a autorização na Justiça para fazer a
exoneração(sic) de corpos de familiares que teriam sido enterrados com identidade trocada".
Alguém poderia indagar: será que a repórter vai ser 'exumada' do emprego, por isso?
2 comentários:
Isso me lembra as transmissões ao vivo do Rádio Revista, na Universitária. Nas entradas ao vivo, a gente tremia na base para não falar besteira, até que uma de nossas repórteres falou o nome do comandante da Base Aérea errado... E o cara ainda foi grosso, o que deixou a repórter ainda mais nervosa... Rádio é isso também, amigo (rsrsrsrs)...
Impressiona-me a agressão gramatical praticada por repórteres e apresentadores de tv, em todos os níveis e padrões,inclusive os "nacionais",como os da Globo e Record. A agressão à língua portuguesa,tem sido constante,como se coisa normal fosse.Em Fortaleza,não é diferente,com raríssimas(raríssimas mesmo!)exceções.O que é que está havendo ?
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