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sábado, 6 de novembro de 2010
Editorial. Será que isso seria o que é?
Já imaginou uma emissora de TV ou rádio sacrificar um de seus produtos em favor de um outro conteúdo, só porque este seria pago? Sabemos que na mídia isso é possível; mas custa crer, repito, que a direção pensante de uma [ boa e séria ] emissora possa quebrar a rotina semanal de um programa para colocar um outro que fuja completamente aos padrões do horário.
Sempre que eu ouço ou vejo qualquer veículo, alterar a sua grade programacional para atender primeiro ao lado comercial em detrimento da sua audiência, sinto que ele despreza o seu público.Mostra completo desinteresse pelo pensa/saber dele a opinião.
Por isso, eu estranho quando uma empresa de TV ou rádio sacrifique um de seus produtos em favor de um programa só porque é pago. Ah! a desculpa é que o patrocinador elegeu o dito horário por ser o de maior audiência. Pior ainda. O mínimo que cabeças pensantes da empresa poderiam fazer era negociar em defesa de sua filosofia e de suas regras de trabalho. E não se dobrar ao tilintar da primeira moeda patrocinadora.
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2 comentários:
Saiu um texto excelente de SYLVELENA BRAUN SOBRE O RADIALISTA NO JORNAL DO LEITOR. acho interessante divulgar...
PROFESSOR DJACYR
a nonato virou praxe esta at´r um pouco mais ameno mais nos atraz era moda se vender horário de tvs e ardios e atá mesmo programação inteira de ardios. exemplo da radio sociedade da bahia um marco na comunicação baiana que vendeu toda sua programação das 22 as 5pra universal. com canal de tv e tudo só que a tv eles não mudaram a grade. aqui em sp tem rede de radios autorizada que vazem radios fms piratas e depois vendem pra religiões os horarios. primeiro eles fica com as radios so tocando musicas sertanejas e etc; depois simplesmente alugam. tem ums irmão que se dizem ser nordestinos que vive disso tem redes de radios am e tem fms pra alugare até a am eles alugaram por muito tempo pra lbv.por varios anos. e por air vai. UM ABSURDO e não se ver nenhum político falar sobre esta farra.
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