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sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Blog. Campanha 'abra a porta para Adísia"


O GENTE DE MÍDIA e o Blog do Eliomar estão lançando um manifesto intitulado 'Abra a porta para Adísia". Ele surge depois que a jornalista e professora Adísia Sá contou ao microfone da Povo-CBN que um sonho seu nunca pode ser realizado. O de visitar a casa onde nasceu.

Há dois anos atrás, ela esteve em visita à cidade natal, Cariré, para receber uma homenagem concedida pela municipalidade. Manifestou na ocasião o desejo de rever a casa onde nasceu, na rua da estação ferroviária. Chegou até ir ao local, mas foi impedida pelos atuais moradores que não permitiram o acesso da 'baixinha' no imóvel.

"A dona-da-casa teve o despropósito de bater a porta na minha cara', queixou-se a professora hoje no programa que comandamos na rádio O Povo.

Interessados em reverter essa situação, eu e o Eliomar de Lima, estamos iniciando uma campanha entre os leitores: você é a favor que Cariré permita à professora rever a casa onde nasceu há 80 anos? Deixe sua opinião nos comentários.

3 comentários:

fatima disse...

Sou favorável, sim. Quem não quer olhar de novo o ambiente que viveu na infância? A Casa onde nasci não existe mais, lá no Jardim América e depois quando morei na Aerolândia, a casa onde brinquei, subi em árvores no quintal grande, hoje é um prédio comercial. Ou seja, roubaram o meu espaço e nem me avisaram????

Estou com a professora Adísia, sim! Vamos abrir a porta. Deixa que eu pego a maçaneta ou o trinco.

A propósito, Nonato, domingo é dia do documentário sobre história do rádio. Divulga, tá? Um grande abraço.

Anônimo disse...

Essa estória tá mal contada. Conheço Cariré e sua gente boa, humilde e hospitaleira. Talvez tenha faltado modos ou trato na hora de pedir; quiçá estivesse na hora da sesta sagrada do dono da casa; quem sabe, havia alguém doente ou a casa estava tão desarrumada que não convinha receber visitas. Sei não, mas acho que faltou traquejo e paciência para a indomável pequena grande ou houve uma grande arrogância e/ou despreparo dos asseclas que a precederam e abordaram a dona-da-casa. Pra piorar, esse tipo de comentário - de desapropriar a casa - assusta, ainda mais, aos atuais proprietários.
Vamos homenagear à eterna professora, mas respeitando a dignidade e o direito dos outros, afinal "a casa é o asilo inviolável".

Nonato Albuquerque disse...

Ninguém falou em desapropriar a casa não, cara. Era a visita de uma pessoa à residência em que nasceu.