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Um observatório com integrantes da Polícia, a exemplo do que existe na avenida Raul Barbosa, foi uma das sugestões feitas agora há pouco para a área do Dragão do Mar na audiência pública que trata da segurança na Praia de Iracema, no entorno do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura. Uma das participantes, que atua na área de casas noturnas, chegou a dizer que a área vem sendo tratada pejorativamente de 'zona'.
Todos os participantes situaram um dos fatores maiores para o aumento da violência na área: a falta de policiamento. A dirigente da ONG Alprende, Andrea Bardawill, lamentou a ausência de um membro da comunidade ao lembrar dois fatores importantes: a especulação imobiliária e a prostituição.
Ela ressaltou que a insegurança não é problema só do Dragão e do entorno, mas da comunidade. "Enquanto estivermos tratando só da preocupação noturna com os turistas, estaremos ignorando a comuniidade. Eles é que deveriam ter começado a falar", disse.
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