
"A revista relaciona serviços destinados à essas pessoas. Para extrapolar esse serviço, desenvolveram códigos visuais para troca de informações entre os sem-tetos e “sem-tecnologias” // Ao deixar os símbolos feitos com giz ao lado das calçadas e nas paredes, a criação de um novo tipo de guia informa onde dormir, onde comer, como é a vizinhança, se existe perigo ou não, entre outras informações essenciais para a sobrevivência, com um pouco de dignidade, dessas pessoas".
VIA
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