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sábado, 5 de setembro de 2009

Cantor de qualidade se diz vítima de estigma


Tem cantor estigmatizado pelo público em Fortaleza? O Paulo José Bonavides disse que ele e sua banda são vistos como elitizados por participar apenas de festas fechadas e ninguém os chama para shows populares.

Aliás, o Paulo José é um desses exemplos de profissionais competentes que não conseguem acontecer. Já gravou um CD de músicas de gosto popular e acabou de lançar um CD com uma leitura do 'Dorothy Lamour' do Fausto Nilo, mas apesar da referência qualitativa, não dxetona.

Será o tal estigma?

4 comentários:

Blog Blogspot disse...

Nonato,
Já ouvi o Paulo cantando e ele é muito bom.
Só que prá "acontecer" em shows pro povo, é preciso muito mais que uma voz afinada.
Talvez, se ele começasse a compor, quem sabe não possa abrir outros nichos. Abs.

Anônimo disse...

Aquele ar blasé, de mauricinho, de playboy pode ser um empecilho... E empatia ou se tem ou não tem... Veja o exemplo dos três tenores: Carreras era o mais fabuloso, mas as câmeras e o público adoravam Pavarotti... E acho difícil o Paulo José Serpa acontecer... Vai continuar com o estigma de cantor de buffet grã-fino...

Elita Correia disse...

Nonato será que esse estigma começou pelo chachê que ele cobra em suas apresentações?
Apenas a elite pode pagar pra ouvir sua voz!
E ele gravou algum CD? Qual? Quando? Onde? NUNCA escutei sua voz nas rádios ditas populares. Acho q falta só ele calçar as sandálias da humildade.

Anônimo disse...

Não seria Paulo José Benevides?