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domingo, 9 de agosto de 2009

O bate-boca 'light' que emerge das redações


Talvez o olhar dos leitores de O Povo deva ter se centrado mais nos últimos dias na leitura do bate-boca político de Brasília, a ponto de não perceber uma outra discussão que vem rendendo tinta nas páginas do jornal.

Falo das discussões sobre a cobertura de O POVO ao show da banda Charlie Brown Jr, ocorrido no último dia 1º, no Parque do Cocó, e que rendeu artigo da ombundsman Rita Célia Faheina, "[discordando] da divulgação dos palavrões do vocalista Chorão na matéria escrita pelo repórter Henrique Araújo".


O registro mereceu críticas de leitores, opinião de Magela Lima e ganhou do ex-ombundsman Plinio Bortolotti interessante artigo em seu blog, sob o título "Chorão, Ombundsman e jornalismo'.


Quem pensava que a coisa ficasse por aí, enganou-se. Na edição de hoje, em um novo comentário da Rita Célia Faheina, volta à tona essa versão mais 'light' de bate-boca travado no palco onde se oficina o produto de um jornal, buscando pela análise crítica a melhor forma de se avaliar o trato da notícia.


A discussão é tão produtiva e interessante que se avocou a opinião do professor Gilmar de Carvalho, um dos luminares do saber científico de nosso Estado.

O GENTE DE MÍDIA acompanha atento toda esse saudável confronto, principalmente por entender que o espaço do ombundsman democratiza o debate com os leitores, revelando a face interna das empresas para dividir com eles o espelho da própria casa.

Um comentário:

Anônimo disse...

(Escreve Plínio Bortolotti)

Nonato,
Agradeço à referência e também por manter o debate sobre a imprensa na ordem do dia.
Estou respondendo a um artigo do prof. Valton Miranda - em que ele faz críticas à mídia com comentário em meu blog, em postagem com o título "Paranóia sobre a imprensa": http://blog4.opovo.com.br/pliniobortolotti/a-paranoia-sobre-a-midia/

Plínio Bortolotti