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segunda-feira, 13 de julho de 2009
Jornalista é barrada com a identidade sindical
'Além de queda, coice'. Assim resumiu a jornalista cearense Sílvia Leite, diante da recusa pelo Detran cearense de aceitar sua carteira sindical como documento de identidade.
No último dia 17 de junho, exatamente um dia depois de o Supremo decretar o fim da obrigatoriedade do diploma de Jornalismo, ela precisou ir ao núcleo do Detran da Aldeota. Como havia perdido o seu RG, apresentou a carteira do Sindicato dos Jornalistas como tem feito em bancos e comércio. Foi recusada pela atendente.
"Tentei argumentar que todo documento de entidade de classe tem validade nacional e que era um caso excepcional por haver perdido minha identidade, mas não houve jeito", conta.
Barrada, Silvia Leite precisou voltar em casa, pegar a carteira profissional, enfrentar de novo toda a fila a fim de ser atendida.
À princípio julgou que a atendente houvesse confundido com o caso do diploma, mas levada ao chefe do setor ouviu a explicação [equivocada] de que a carteira de jornalista não substitui o documento de identificação.
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2 comentários:
Que lamentável! Nossos profissionais não merecem esse tipo de tratamento.
Viva a burrocracia? Viva!!
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