Estou vendo no programa da Carla Soraya, entrevista com a irmã do artista plástico Leonilson, cuja exposição "Diário de Bordo", será aberta esta semana em Fortaleza.E lembro-me de obras dele que foram apagadas na praia de Iracema e naquela caixa dágua da praça da Imprensa, substituída pelo logo da Cagece.Durante uma de suas vindas à Fortaleza, entrevistei Leonilson para o Vida&Arte de O Povo. Foi aí por volta dos anos 80.
O trabalho dele na praia de Iracema ficava ali, onde hoje é o aterro. Eram peixes contornando uma espécie de monumento circular que fora criado e que, se não estou enganado, inexiste hoje.
Leonilson foi um desses gênios da arte que ganhou de Ana Maria Magalhães um documentário interessantíssimo. E que tive o prazer de vê-lo agora no programa 'Tarde Livre".
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