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segunda-feira, 17 de novembro de 2008
A indústria do sabonete que vende música
Eu achei ótimo o que o blogueiro Janio Alcântara escreveu sobre a questão das bandas de forró. E repasso para aqueles que não costumam ler as observações dos leitores em comentários.
Janio Alcantara disse...
Sempre ouço falar neste único ponto positivo da indústria do sabonete, aliás, daquilo que chamam "música", mas não tem nada a ver com o FORRÓ do imortal Luiz Gonzaga e do ainda vivo Dominguinhos. Por isto, os que conhecem Música sabem identificar a falsidade do forró feito pela maioria das bandas (não são grupos)cearenses de lambada, que se auto-apelidam de forró prá ganhar em cima do nome indevidamente.
Seu relativismo se esvai porque existe o estudo da Arte, da Estética e de instrumentos capazes de definir onde cantoras/cantores e instrumentos DESAFINAM. O que é pior: a mídia toca à exaustão trazendo enormes prejuízos à educação musical das novas gerações.
Quanto aos empregos, experimente trabalhar nessa indústria e verá quanto vc vai ganhar e se assinarão sua carteira. Tem mais de exploração que de ajuda.
Se for pelo viès do raciocínio numérico, não critiquemos o narcotráfico. Afinal, os traficantes empregam muita gente: dos agricultores que plantam maconha e coca aos
Aviões (qualquer semelhança é mera coincidência) que distribuem-nas.
A droga (seja musical ou narcótica) é uma droga. Respeito os que a consomem, mas sou intolerante com os que produzem e distribuem. Há tanta coisa boa e saudável (mostradas pelo Dilson), mas que perdem espaço prá essa ruindade que aí está."
Meu amigo Janio, você é DUSBONS.
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Um comentário:
Gracias, Nonatous.
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