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terça-feira, 7 de outubro de 2008

Papo de ouvinte: aconteceu mesmo numa FM


Rádio ao vivo é outra coisa! Aconteceu mesmo na Rádio Comunitária 97,1 FM de Sorocaba:

Locutor: Quem ligar agora e fizer uma frase com uma palavra que não exista no dicionário ganha duas entradas para o cinema. Alô ! Quem é !
Ouvinte: Sergio, do Jardim Magnólia.
Locutor: Olá Sergio. Já conhece a brincadeira ?
Qual a sua palavra ?
Ouvinte: Ah! A palavra é vaice !
Locutor: Vaice ? Como se escreve ?
Ouvinte: V - A - I - C - E
Locutor: Espera um pouco... deixa eu consultar o dicionário...
É ! Realmente esta palavra não existe.
Agora faça uma frase com essa palavra e se a frase fizer sentido e descobrirmos o que significa a palavra você ganha !
Ouvinte: Ok, lá vai.... Vaice foder ! - e nesse momento desliga a ligação.
Locutor: Que é isso pessoal !
Vamos colaborar... afinal existem crianças ouvindo...
Vamos tentar outra ligação.
Alô ! Quem é ?
Ouvinte: Joselito, do Perobal!
Locutor: Olá Joselito... já conhece a brincadeira ?
Qual é a sua palavra ?
Ouvinte: Eudi
Locutor: Eudi ? Como se escreve ?
Ouvinte: e - u - d - i
Locutor: Espera um pouco.. deixa eu consultar o dicionário...
Deixa eu ver.... Deixa eu ver... eudesmano... eudesmol... eudésmia... eudiapneustia... eudiapnêustico...
É ! Realmente esta palavra não existe.
Agora faça uma frase com essa palavra e se a frase fizer sentido e descobrirmos o que significa a palavra você ganha !
Ouvinte: Ok, lá vai.... Sou Eudi Novo e Vaice foder !

Um comentário:

Anônimo disse...

Pois hoje, depois de vários dias do ocorrido, me acabei de rir aqui contando pros meninos de casa o que aconteceu no Boca, Nonato.
Há umas duas semanas estreamos um quadro cujo objetivo é conversar temas de comportamento com um psicólogo, abrindo para participação dos telespectadores via telefone. Muito bem, o programa estava no ar, eu lá com a psicóloga falando sobre a difícil relação pais e filhos adolescentes quando ligou um menino dizendo querer fazer uma pergunta. Na linha interna disse que era usuário de drogas e que não sabia como contar à família. Botamos o telefone no ar, dei boas-vindas e perguntei o que ele queria saber da psicóloga.
O que ele disse?
- Boo!
Ahahahaha...
Pois é, podia ter dito o mesmo que o sujeito aí da sua história, né?