* Anunciantes, representantes de emissoras de rádio e televisão, empresários de internet e até integrantes do governo condenaram, ontem, durante o 4º Congresso Brasileiro de Publicidade, as tentativas de restrições à propaganda em andamento no Congresso, estimados em cerca de 250 projetos.
* No centro dessa discussão está a atuação do Ministério da Saúde, que busca restringir a veiculação de campanhas publicitárias de cigarro, bebidas alcoólicas e determinados tipos de alimentos com risco de causar danos à saúde.
* Agências e veículos de comunicação questionam a ação, alegando que a regulamentação da propaganda no país é função do Conar (Conselho Nacional de Auto-Regulamentação Publicitária), não de órgão do governo. (Informe Folha)
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O presidente do Conar (Conselho Nacional de Auto-Regulamentação Publicitária), Gilberto Leifert, disse que o conselho já está deliberando sobre novas regras para a propaganda de "produtos sensíveis", como bebidas alcoólicas. De acordo com elas, os comerciais de cerveja, por exemplo, terão de ser focados nas características da bebida, e não mais incentivar o consumo. Também serão impedidas as insinuações de que beber está associado ao sucesso profissional e a exploração da imagem sensual das mulheres.
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