* Pensei que era só eu que achava o comercial do Energil C, uma chatice. Encontrei um 'post' no blog do Tutty Vasques que tem a mesma opinião minha.
* "Já há no 4º. Congresso Brasileiro de Publicidade quem defenda a proibição do insuportável anúncio de Energil C na TV (aquele do professor que toca violão e canta em sala de aula).
* A liberdade de expressão, como se sabe, faz fronteira com a chatice e, nesse caso, é preciso admitir que todos os limites foram ultrapassados."
* Alguém discorda?
7 comentários:
Nonato, sempre mudei de canal na hora daquele comercial.Pense num negócio chato!
O PIOR NA REDE TV JA VI DIVERSAS VEZES NO MESMO BLOCO DE COMERCIAL DUAS VEZES SEGUIDAS VEM UM COMERCIAL DIFERENTE E DEPOIS REPETE, HORRIVEL ISSO DOMINOU A TV BRASILEIRA É UM ENCOSTO DAQUELES
RUBENS CORREIA
Rapaz, e aquele outdoor que, na década de 90, colocou por toda cidade um burro de óculos dizendo: "eu não sou cliente da Casa Veneza" (acho que era essa a empresa)? O problema é que o nível da propaganda, seja em rede nacional, seja local, é uma "mercadoria"...
Teve pior: aquele comercial de um cemitério, sugerindo que os filhos dessem de presente para suas genitoras, no dia das mães, um jazigo...
JÁ RETIREI O ENERGIL C DO ARMÁRIO DO MEU BANHEIRO FAZ É TEMPO! O PROFESSOR CHATO!!!!!
Nonato, o Professor Pachecão é um cara "Cabra da Peste" o homem é bom, é um professor maravilhoso, ele esteve aqui em Fortaleza e deu uma aula-show pra gente no colégio Sete de Setembro, nunca vi coisa igual. Aprendi Física como nunca. A culpa dessa propaganda ser chata é da agência de publicidade. Pachecão é show-man. Valeu grande mestre. Muita paz Professor!!!
Não enxergo o comercial como algo tão digno de piedade como o senhor coloca, e pior, tú acabas por se tornar alvo de sentimento tão deplorável a medida que não tem a qualidade suficiente para compreender tamanha notoriedade, a qual o anúncio atingiu.
O comercial produzido pela energil c é fruto de uma campanha publicitária bem elaborada e pensada. A verdadeira prova disso é que pessoas como o senhor tenham tamanha fixação por tal anúncio que se preste ao papel de vir criticá-lo na internet.
Os publicitários envolvidos merecem todo o crédito, posto que, mesmo pessoas como o senhor que o odiaram promovem hoje o nome da marca na grande rede.
Reflita a respeito.
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