Para quem anda utilizando o WhatsApp com troca de mensagens e montagens pornográficas, a Justiça deixou a venda dos olhos pra lá e está de olho. Um tribunal paulista determinou que o proprietário do aplicativo, no caso o Facebook Brasil, identifique as pessoas envolvidas nessa presepada e revele quem são.
A foto do perfil do Facebook de uma estudante da Universidade Presbiteriana Mackenzie foi usada em montagens pornôs. A jovem passou a receber telefonemas com ofertas de programas sexuais.
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