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sexta-feira, 19 de setembro de 2014

EDITORIAL. Jornalista que não lê, informa?


Fui instigado por um leitor a responder se os novos profissionais que saem dos cursos de Comunicação Social, aqui no Ceará, têm alguma relação mais íntima com a leitura e o fazer jornalístico. Confesso que tenho convivido com muitos deles, advindos das últimas gerações e tenho percebido em alguns, talento e criatividade para crescerem; porém, em outros, uma certa indolência em querer se informar mais e ser melhor. 


Não é só o ensino formal, a formação acadêmica, que consegue dar o ponto ideal desses jovens que estão acabando de sair do forno. Elas são necessárias para o conhecimento das técnicas e o poder de conscientização para a qual se obrigam os formandos. Escolas com formação de nível de qualidade, existem. A da UFC e a da Unifor são exemplos. Contudo, volto a insistir: esse meio profissional não está acabado, concluído. Ele se renova e se refaz a cada dia. Novos conhecimentos surgem a partir de novas descobertas. Há uma reciclagem constante. Portanto, ninguém está devidamente preparado, pronto. 


Tenho acompanhado o trabalho de jovens repórteres nos jornais. Vejo o crescimento de quem busca o jornalismo impresso. Seria desnecessário citar nomes para não ser injusto com outros. Eles estão aí, no dia-a-dia. Mostrando a própria evolução da mídia escrita, a renovar-se constantemente, com o auxílio deles. 

Quando se vai para algumas editorias da reportagem televisiva ou rádio-esportiva, em muitos casos há um distanciamento na maneira do buscar a melhor forma de traduzir um fato, sem comprometer-se com adjetivações indevidas; nem tampouco advérbios que acabam revelando a falta de conexão do texto. E a impressão que deixam é de que lhes falta leitura - um jornalista, no mínimo, tem obrigação de ler mais de um jornal ou ver mais de um telejornal para fazer comparações com seu próprio trabalho. 

Nesse meio, sabe-se de casos de maus profissionais, que se acham acima do bem e do mal e se melindram diante de uma crítica positiva, em busca de aperfeiçoar o seu fazer jornalístico. São aqueles que, sem humildade, não sabem aprender; sem compromisso, não desejam ser corregidos e, sem vocação, estão de passagem numa atividade que, muito bem, pode se tornar bastante fugaz para aqueles que não tem o menor talento. E somem tão rápido quanto surgiram.

CENSURA. Edson Celulari foi fichado nos tempos da ditadura


Nos tempos da ditadura, o DOPS fichava deus e o mundo que não pensasse igual aos militares. Agora que os arquivos estão sendo abertos, vem à público fotos de jovens que acabaram sendo marcados nos anos de chumbo. Uma delas, revela o excelente ator Edson Celulari aos tempos em que era estudante na USP. O ator era um ativista contra o domínio do terror. A censura, está provado, é algo que interessa apenas aos antidemocratas.

REVISTA. Capa da W de outubro corta os braços de Naomi



MERCADO. O brasileiro IBOPE foi vendido a um grupo inglês


O IBOPE foi vendido a um grupo inglês. É o que informa a jornalista Keila Jimenez, da Folha de SP. 

O Instituto Ibope terá um novo dono. A família Montenegro, fundadora e proprietária do Ibope há 62 anos, está vendendo a maior parte de sua ações na empresa para o grupo britânico WPP. Os sócios ingleses, que já possuem 44% do Ibope Mídia, que afere, entre outras coisas, audiência de TV no Brasil, estão comprando mais cerca de 40% das ações, tornando-se sócios majoritários do instituto.

A mesma WPP, proprietária da empresa Kantar Media, também está fechando a compra de pelo menos metade das ações do Ibope Inteligência, área que cuida de pesquisas relacionadas a consumo, opinião pública e pesquisas eleitorais.

A venda da parte majoritária das ações do Ibope Mídia deve ser anunciada até o final de outubro. 

A Folha apurou que o negócio, que ultrapassa a casa dos R$ 400 milhões, está na fase final, com o instituto passando por uma auditoria interna.

Simultaneamente, o Ibope fecha novos contratos de serviços de audiência e pesquisas com clientes como as emissoras Record e Band, que estão renovando seus acordos com o instituto por mais três anos.

O investimento da WPP na medição de audiência brasileira também coincide com a chegada do instituto alemão GFK no negócio, que irá implantar suas pesquisas no setor em 2015.

(Outro canal)
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quinta-feira, 18 de setembro de 2014

TV. Globo muda nome de filme com apelido de concorrente


Nesse mundo de marketing e falações, tem de tudo. Como o caso da Globo, contado pelo Daniel Castro. A Globo mudou o nome do filme da Sessão da Tarde para não fazer propaganda involuntária para um programa concorrente. 

Programado para a próxima terça (23), o longa 'O Menino de Ouro' (2011) está sendo anunciado pela emissora como 'Um Presente Especial'. Menino de Ouro é o apelido que Luiz Bacci, apresentador do Tá Na Tela Band, que compete por público diretamente com a Sessão da Tarde durante 45 minutos.

O filme britânico (Foster, no original) foi exibido pela primeira vez na Globo em 11 de dezembro de 2013 com o nome O Menino de Ouro, título oficial no Brasil. A película iria ao ar novamente no dia 14 de agosto, dez dias depois da estreia de Bacci na Band, porém a emissora cancelou a veiculação e a trocou por Ace - Uma Questão de Justiça (2008).

(Notícias da TV)

NOMES. Morre Nelson Biasoli, criador do "Eu sou brasileiro..."


Quem morreu ontem em SP, foi o professor aposentado e compositor Nelson Biasoli, recordista mundial na criação de hinos para municípios. Sua composição mais famosa, porém, é "Grito de Guerra" do refrão "Eu sou brasileiro/ Com muito orgulho/ Com muito amor", cantada nos estádios e, principalmente, na Copa do Brasil.

CAPA DE JORNAIS. O delator na capa do Diário do Comércio



FAMOSOS. Júlia Lemmertz e Alexandre Borges se separam





Júlia Lemmertz e Alexandre Borges decidiram, depois de 21 anos de casados, se separar. O rompimento ocorre de forma amigável e os dois ainda moram juntos.
Assim que voltar de viagem com a peça “Uma Pilha de Pratos na Cozinha”, o ator começará a procurar uma nova casa, para morar sozinho. 
O fim do relacionamento do casal já foi boato diversas vezes: em 2007, 2010 e 2012.
(Informação do colunista Leo Dias, de “O Dia”)

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

ELEIÇÕES. Político dá golpe e não paga jingle de campanha


O técnico de som Manu Magalhães está denunciando um candidato a deputado estadual que não quitou a dívida com a propaganda eleitoral feita sob sua encomenda. Ele postou nas redes sociais uma ameaça. Escreve ele no Facebook




Infelizmente, o acusador não cita o nome do político. 

JORNAIS. Novas tecnologias ameaçam a figura do jornaleiro?


Nesses tempos de vacas magras para o jornalismo impresso, em que esse tipo de mídia sofre os efeitos das novas tecnologias, Fortaleza parece confirmar a impressão da queda da venda de jornais. Basta notar a diminuição do número de gazeteiros pelas ruas da capital. Hoje em dia, o número deles é bem menor do que registrado no passado, embora algumas empresas considerem que a crise já foi maior. Hoje, a situação está estabilizada. 

Junto à empresa O Povo, ouvi do coordenador de distribuição Hermógenes Morais a afirmação de que, nos últimos seis meses, o número de vendedores nas esquinas permanece estável. Não houve redução. Em torno de 60 profissionais atuam diariamente, com aumento deles nos finais de semana para as vendas de sábado e domingo. 

A mesma transparência não podemos obter no setor de distribuição do Diário do Nordeste. Lá, não foi possível fazer essa avaliação, porque "o responsável está de férias e só retorna em outubro". E ninguém saberia responder a essa indagação.

No entanto, conseguimos detectar o ponto de maior vendagem de jornais impressos na capital cearense. Ele está localizado na avenida Beira Mar, junto ao Ponto do Guaraná. É lá onde se concentra a maior venda de jornais, via gazeteiros. 

FALANDO NISSO 


Veja o verdadeiro papel de um jornal aos domingos, segundo anúncio do The Guardian. 




Dia 30 é o dia do jornaleiro

JORNALISTAS. A verdadeira identidade de Tutty Vasques


Já postei por aqui a verdadeira identidade de Tutty Vasques, o colunista do Estado de SP que é um dos mais lidos em termos de humor. 

Na verdade, trata-se de Alfredo Ribeiro de Barros (Rio de Janeiro, 1954), "um jornalista brasileiro, mais conhecido por seu alterego Tutty Vasques. Por meio deste, mantém uma coluna de humor que desde 1985 passou por diversas publicações, entre elas Jornal do Brasil, Época e Veja. 

Foi o primeiro editor do suplemento "Veja Rio", função que ocupou também no "Caderno B" do Jornal do Brasil. Além disso, participou do Jornal dos Sports, Folha de S. Paulo, Contigo!, Criativa, Playboy e Lance! 

Fundou com outros jornalistas a primeira revista eletrônica brasileira, a NO., sucedida pelo portal de jornalismo NoMínimo (que entrou no ar em junho de 2002 e foi descontinuado cinco anos depois, em 29 de junho de 2007".

NOSSO ARQUIVO. Postagens que vale a pena ler de novo


RÁDIO. Bom pra eles, melhor ainda para nós

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A National Public Radio deu a conhecer hoje suas novas regras éticas - NPR Ethics Handbook – vale por uma lição de eticidade para quem faz mídia, em especial para os que atuam no rádio. Aproveitei e adaptei alguns dos pontos que considero da maior importância.

NPR
Nossos Princípios Orientadores
NPR é em seu núcleo uma organização de notícias. Nosso conteúdo de notícias, seja no rádio, na internet ou em qualquer outra forma, deve atingir a mais alta qualidade e reforçar a nossa credibilidade. Orgulhamo-nos de nosso ofício. Nosso jornalismo é tão preciso, justa e completamente possível. Os nossos jornalistas realizam o seu trabalho com honestidade e respeito, e eles se esforçam para ser independentes e imparciais em seus esforços. Nossos métodos são transparentes e nós seremos responsáveis ​​por tudo o que fizermos.
Nosso objetivo é buscar a verdade. Verificação diligente é crítica. Tomamos grande cuidado para assegurar que as declarações de fato em nosso jornalismo estejam corretas e dentro do contexto. Dedicamos nossos recursos e nossas habilidades para apresentar a mais completa versão da verdade que podemos oferecer, colocando o valor mais alto em informações que colhemos e verificada a nós mesmos.
·         Justiça
Para contar a verdadeira história é essencial que nós tratemos tudo de forma especial. Que a entrevista e algum relatório seja feita com justiça escrupulosa, norteada por um espírito de profissionalismo [...]  O que nós transmitimos e colocamos 'on-line' é editado pelo tempo e com clareza. Sempre que passamos a citar, editar ou interpretar o que as pessoas nos dizem, nosso objetivo é ser fiel ao seu significado, por isso nossas histórias soam verdadeiras... Em todas as nossas histórias, especialmente em assuntos de controvérsia, nós nos esforçamos para considerar os argumentos mais fortes que podemos encontrar em todos os lados, buscando oferecer tanto a nuance quanto a clareza. Nosso objetivo não é agradar aqueles que relatamos ou para produzir histórias que criam a aparência de equilíbrio, mas buscar a verdade.
·      Plenitude
Fazemos o melhor para relatar minuciosamente e contar histórias de forma abrangente. Nem sempre tem tempo ou espaço em uma história para dizer tudo o que gostaríamos ou citar todo mundo que gostaríamos de incluir. Mas os erros de omissão e verdades parciais podem causar grande dano na nossa credibilidade e as histórias entregues sem o contexto para entendê-los completamente, são incompletas. 
Jornalistas que se conduzem honestamente provam ser dignos de confiança. No decorrer de nosso trabalho, fazemos tudo de forma verdadeira e sincera. Editar e apresentar a informação honesta, sem engano, é como nos identificamos como jornalistas NPR quando nos reportamos. 
Para garantir a confiança do público, é preciso deixar claro que nossa lealdade primordial é para o público. Quaisquer interesses pessoais ou profissionais que entrem em conflito com a lealdade, seja na aparência ou na realidade, comprometem a nossa credibilidade.
·         Imparcialidade
Nossas experiências e perspectivas são ativos valiosos para o nosso jornalismo.Nós apreciamos o direito de robustos vidas pessoais, mas aceitamos algumas obrigações únicos profissionais e limitações. Porque nossas palavras e ações podem danificar a opinião do público de NPR, que pode comprometer a imparcialidade profissional. Temos opiniões, como todas as pessoas. Mas o público merece relato factual e análise informada sem influenciar nossas opiniões o que ouve ou vê. 
Inspirar confiança no nosso jornalismo é fundamental para dar ao público as ferramentas para avaliar o nosso trabalho. Divulgamos qualquer relacionamento, seja com parceiros ou financiadores, que poderiam parecem influenciar a nossa cobertura.
·        Responsabilidade
Assumimos total responsabilidade pelo nosso trabalho, por isso devemos estar sempre prontos e dispostos a responder por isso. Os erros são inevitáveis. Quando fizermos, iremos corrigi-los sem rodeios, refletir sobre o que aconteceu e aprender com eles.
·  Respeito
Toda pessoa afetada por nosso jornalismo merece ser tratado com decência e compaixão. Estamos com nossas ações e palavras, evitando a arrogância e presunção. Ouvir sempre os outros. Quando fizermos perguntas difíceis, fazemo-las em busca de respostas - e não confrontos. Somos sensíveis às diferenças de atitudes e cultura. Nós minimizar os danos indevidos e tomar um cuidado especial com aqueles que são vulne
Nosso jornalismo é mais valioso quando se casa com verdades importantes e com o exercício narrativo. Temos orgulho de nossa narrativa e na qualidade das palavras, sons e imagens que usamos para ajudar a iluminar o mundo. Quando editadas, devemos adicionar impacto e clareza ao nosso jornalismo - nunca inclinar ou distorcer.
Vamos cumprir o alto padrão para que o público se mantenha fiel aos nossos princípios. Isso requer que abracemos complexidade e continuamente pensando em decisões difíceis. 
Dica via Ponto Media. 

WEB. O site do Kibe Loco fora do ar para mudar o 'layout'


TELEVISÃO. Ex-presidente do SP passa mal e vomita em cena



terça-feira, 16 de setembro de 2014

TV. William Bonner seria o pivô da queda de Patrícia Poeta


O texto abaixo é do colunista Daniel Castro, do Diário de SP: A versão oficial da Globo de que já estava previsto que Patricia Poeta ficaria apenas três anos como apresentadora do Jornal Nacional não foi digerida nos bastidores da própria emissora. Para jornalistas da Globo, Patrícia não saiu do JN; ela caiu. E todos os dedos apontam para William Bonner como o principal articulador da queda de Poeta, que, especula-se na emissora, deverá comandar um programa vespertino de variedades em 2015.
Nos bastidores da Globo, é notório que Bonner nunca digeriu o fato de ter que aceitar Poeta como colega de bancada, em 2011, no lugar de Fátima Bernardes. Poeta, segundo essa versão dos fatos, não foi uma escolha de Bonner.

Na Globo, há quem enxergue um processo de fritura de Patricia Poeta, que fez Bonner mero coadjuvante durante a Copa do Mundo. Coincidentemente, sua saída do JN foi anunciada nove dias depois de vazar a notícia de que ela está comprando um apartamento de R$ 23 milhões em Ipanema, bairro nobre do Rio.

O problema não é o valor do imóvel. Mas o vendedor: George Sadala, nome que o noticiário político relaciona à CPI do bicheiro Carlinhos Cachoeira e a oposição ao governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, coloca na "Gangue dos Guardanapos".

A justificativa oficial da Globo de que a saída de Patricia Poeta estava planejada havia três anos não combina com a tradição da emissora de manter jornalistas durante muito tempo ocupando os mesmos cargos. William Bonner, por exemplo, está há 18 anos à frente do JN. Fátima Bernardes ficou 13 anos no telejornal.

O maior indício de que Patricia foi "expulsa" do JN em plena campanha eleitoral vem da substituta de Renata Vasconcelos, que deixará o Fantástico para assumir o principal telejornal do país.

Poliana Abritta, a nova apresentadora do Fantástico, acaba de ser designada correspondente da Globo em Nova York. Ela nem chegou a estrear no posto. Foi para a cidade americana em julho e voltou na semana passada. Nesta terça, já começa a dar expediente na revista eletrônica semanal.

A Globo, no entanto, sustenta que a estadia de Abritta em Nova York seria apenas até novembro e que ela voltou antes porque seus filhos não se adaptaram aos Estados Unidos.

VÍDEO. George Harrison homenageando Emerson Fittipaldi



segunda-feira, 15 de setembro de 2014

MUDANÇAS. AD2M perde um dos emes da sigla da empresa


Mudanças na AD2M. Uma das empresárias constantes na sigla - Ana Maria Xavier - deixa a empresa Engenharia de Comunicação, da qual participou ao longo dos últimos 18 anos. 

A empresa continua atuando no mercado sob a direção dos sócios Apolônio Aguiar, Djane Nogueira e Mauro Costa. Anamaria parte para um novo projeto pessoal, do qual a nota de esclarecimento ao mercado não detalha. 

CURIOSIDADE. O que pode render um mágico numa rádio


Fazer mágicas é algo que proporciona entretenimento num palco, num picadeiro de circo ou na televisão. No rádio, poder-se-ia imaginar algo não atrativo. Pois o mineiro Henry Vargas, 22, mostrou que, além de bom profissional da magia, conseguiu atrair o público ouvinte da FM Tribuna Band News em conversa de quase uma hora, com intervalos. 

Henry foi um dos muitos profissionais que estiveram no fim-de-semana em Fortaleza atuando na 16a. edição do Fenoma-Festival Nordestino de Mágica, no Dragão do Mar. Embora muito jovem na atividade, mas vem de apresentações em Los Angeles e Pequim, de onde havia chegado com convites para retornar devido o sucesso entre o público chinês. 

Henry conversou sobre o fenômeno da mágica entre os jovens - vide o exemplo Chris Angel - e o novo perfil desses profissionais, desfazendo do fraque e da cartola, além de atender à lei que proibe executar números com pássaros e coelhos. 

LEITURAS. Se o povo de 'A Grande Família' fosse jornalista

Texto de Duda Rangel

A exemplo de diversos jornais impressos, A Grande Família também fechou. Ou foi descontinuada, como dizem por aí. Uma homenagem aos personagens-jornalistas desempregados.

Agostinho – é o repórter que inventa declaração da fonte, que dá carteirada em evento pra não pagar.

Tuco – é o filho jornalista largadão que só quer ficar em casa escrevendo seu blog. Trabalhar que é bom, nada.

Dona Nenê – é a editora mãezona da redação cheia de focas.

Lineu – é o editor que adora fiscalizar o texto dos outros, pra ver a validade da matéria, pra checar se rola alguma crase errada.

Paulão da Regulagem – é o jornalista que, apesar de já ser jornalista, ainda não aprendeu o Português. Sofre com o editor “Irineu”, injustiça seja feita.

Seu Floriano – é o saudoso jornalista investigativo.

Bebel – é a repórter que chora quando a pauta cai, chora quando perde a folga no domingo, chora quando recebe o salário.

Mendonça – é o editor-chefe maluco cachaceiro das antigas.

Marilda – é a repórter que, prevendo que o jornal afundaria, pula fora antes disso e se torna uma assessora de imprensa de sucesso em outra redação.

TV. Patrícia Poeta deixará o Jornal Nacional em novembro


Patrícia Poeta vai deixar o 'Jornal Nacional'. Dia 4 de novembro, ela será substituída pela Renata Vasconcellos. No lugar dela no Fantástico será arregimentada Poliana Abritta. Tadeu Schmidt continua no programa dominical. 
Mas por que Patrícia vai deixar o JN? Ela vai se dedicar a um novo projeto na área de entretenimento.  

TEVÊ. Um novo 'talk-show' promete divertir telespectador


Comédia 1 Antonio Tabet, o Kibe Loco, do Porta do Fundos, começa a gravar nesta semana o seu "talk-show" no canal pago TBS, o "Kibe Show - com Antônio Tabet".

Comédia 2 Entre os convidados estão: Miá Mello, Rafinha Bastos, Fábio Porchat, Dani Calabresa, Marcos Mion e Marco Luque. (Keila Jimenez)

sábado, 13 de setembro de 2014

RÁDIO. A voz da competente Daniela de Lavor na Tribuna


Ela é uma das vozes femininas mais sensuais de Fortaleza, muito embora não faça a linha de locutoras de voz de travesseiro. Falo de Daniela de Lavor, que está diariamente na Tribuna Band News, FM 101,7 de 14 às 16 horas. 

Formada em Jornalismo pela Unifor, Daniela é, pessoalmente, uma doçura de pessoa que tem cativado a todos os companheiros não só da FM 101,7 como também da NordesTV onde marca presença como repórter-produtora. 

Vai fundo, Dani!

TELEVISÃO. Cearense estreia websérie no portal da Globo


Edmilson Filho, do filme de sucesso "Cine Holliúdy", estreia dia 19 uma websérie no GShow, portal de entretenimento da Globo.

Trata-se da produção "Tome Prumo", sobre o cearense mais inteligente do mundo que responde perguntas variadas na web. (Outro Canal)

JORNAIS. Titulador acaba de 'apunhalhar' chamada do Povo


CHARGES POLÍTICAS 2014. Quem é bom já nasce Clayton


MEMÓRIA. Ari Corione e o tempos do 'Love Songs' no Recife





Ari Corione (o de barba) é um dos baitas profissionais da voz. Hoje, ele está em SP. Mas já percorreu esse Brasilzão todo dando o ar da graça de sua voz. Foi da FM DO POVO, hoje Mix. No Recife, na Cidade, deixou marcas. Como essa lembrança do 'Love Songs' que ele apresentava com "poesia e humor".

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

RÁDIO. Experiência de Maísa na Verdinha só durou dois dias


E a participação da (dona) Maísa pela Verdes Mares foi tão rapi-10 que flagrei um fã dela se esgoelando todo dizendo que não acreditava que fosse apenas uma passadinha pelo programa do João Inácio. Nas redes sociais, o falatório sobre a performance da apresentadora rendeu dividendos. 


CORREÇÃO. A Ceará Rádio Clube vai continuar onde está

Macaco velho nessa profissão de jornalismo e sempre buscando pautar pelas orientações da minha mestra Adísia Sá, na UFC, ainda assim levo tombo por conta de 'fontes confiáveis'. Fui dar crédito a uma dessas pessoas e postei que a Ceará Rádio Clube estava se preparando para mudar de endereço. Incorreto. O coordenador da emissora me ligou para retificar a informação e dizer que a emissora vai continuar no endereço atual da Senador Virgílio Távora.  Agradeço o puxão de orelha e fico de sobreaviso com relação a tais fontes confiáveis.

MÚSICA. Ivete Sangalo acusada de plágio em 'Sorte Grande'


Ivete Sangalo precisará se explicar sobre a possibilidade de plágio da música "Sorte Grande" em audiência no dia 7 de outubro. Em 2010, quando a canção foi o hit na Copa, Rosenilda Tolentino Ogando da Silva entrou com um processo dizendo que teve sua música plagiada. Oficialmente, ela é assinada pelo compositor Lourenço. (Agora SP)