Recebo correspondência da turma da Fundação Animal Doris Day , com quem há tempos me correspondo, anunciando a programação da entidade para 2019 e lançando o famoso calendário que há décadas marca o trabalho do órgão em defesa dos animais.
Doris, para as gerações mais novas, era o sucesso das salas de cinema entre os anos 50 e 60, nas comédias românticas de Hollywood, ao lado de astros como Rock Hudson, James Garner e Gig Young.
Cantora de sucesso desde os anos 30, Doris encerrou sua passagem pelo cinema em 1968, depois de ser indicada para o Oscar, pela atuação em "Confidências À Meia Noite" e receber o Cecil B. De Mille, em 1989, por sua contribuição ao cinema.
Hoje, a atriz vive reclusa em sua mansão em Los Angeles. Tem problemas de saúde, como dita o registro enviado a mim por e-mail, sofrendo da síndrome do túnel do carpo, uma enfermidade que a impede até mesmo de autografar as publicações lançadas pela fundação, como o calendário 2019. Mas a sua luta em defesa dos animais é uma realidade que deixa visível o seu trabalho no mundo fora do cinema.