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TELEVISÃO. Barrichello não é mais comentarista da Globo

E o ex-corredor de Fórmula-1, Rubens Barrichello, juntou mais um 'ex' ao seu currículo: não é mais comentarista da TV Globo.

RÁDIO. Discussão eleitoral afasta o Paulo de Candinho

E aí, como andam as relações entre o apresentador Paulo Oliveira e o seu colaborador Candinho? Divergências eleitorais acabaram afastando os dois do encontro que, diariamente, fazem na Verdes Mares AM. Candinho, performance do radialista Rodrigo Maia, é uma das molas mestras do sucesso do programa. Torcemos pela reconciliação.

CURIOSO. Awkward, o site com fotos bregas de famílias

Um site que divulga somente fotos bregas de famílias, awkwardfamilyphotos.com é a dica do dia para quem deseja curtir algo curioso. 

JORNAIS. Diário paulista sintetiza a eleição: surrealista

WEB. Brasil tem um banco digital para cadastrar testamento

Está na Folha de SP de hoje, matéria da Cláudia Colucci: 

O Brasil ganhou sua primeira plataforma on-line que permite a qualquer pessoa cadastrar e armazenar seu testamento vital, documento no qual registra a vontade de recusar procedimentos tidos como inúteis em casos de doenças terminais.

É o caso, por exemplo, de uma reanimação cardíaca em doente terminal de câncer.

Em razão da falta de legislação sobre o tema no país, não existe um padrão de documento, nem definições claras sobre a abrangência ou a forma segura de arquivá-lo.

Foi pensando em tirar dúvidas desse tipo que a advogada e doutora em ciências da saúde Luciana Dadalto decidiu criar, com recursos próprios, o Registro Nacional de Testamento Vital (Rentev).

O banco virtual já conta com 20 testamentos vitais armazenados. "Existe muito tabu sobre a morte, mas as pessoas começam a entender que têm o direito de escolher o que não querem no fim da vida", diz ela, pesquisadora do tema desde 2007.

Luciana afirma que as atuais tecnologias têm possibilitado, cada vez mais, prolongar a sobrevivência das pessoas, mesmo daquelas em processos irreversíveis. "No fim, é um sofrimento inútil."

Para fazer o registro, a pessoa precisa entrar no sistema (testamentovital.com.br) e colocar os dados pessoais. No final, será gerado um código de acesso que a pessoa pode partilhar com algum familiar, médico ou advogado de confiança.

Os primeiros testamentos vitais surgiram nos Estados Unidos, na década de 1960. Atualmente, vários países europeus, como Alemanha, Espanha Portugal e Inglaterra, já reconhecem a validade legal desses documentos.

Em 2012, o CFM (Conselho Federal de Medicina) regulamentou o assunto, dando aos pacientes o direito de definir antecipadamente os limites para a atuação dos médicos.

A resolução do conselho diz que os desejos expressos no documento devem prevalecer, inclusive, sobre a vontade dos familiares.

A exceção ocorre quando as escolhas do paciente afrontam os preceitos da ética médica. A eutanásia, por exemplo, é vetada.

O testamento vital pode ser redigido por qualquer pessoa maior de 18 anos e pode ou não ser registrado em cartório, segundo o CFM.

Saudável e esperando viver até os "cem anos", a enfermeira Ana Cristina Cassoli, 35, conta que já registrou a sua vontade no documento porque não quer que aconteça com ela o que vê nas UTIs dos hospitais. "Dói ver doentes entubados sem nenhuma chance de cura ou de uma melhor qualidade de vida."

Dados do Colégio Notarial do Brasil mostram um número crescente de registros de testamento vital. Em 2009, cinco pessoas registraram o documento em cartório. No ano passado, foram 471.

CHARGES. O humor de Clayton sobre o debate político

ELEIÇÕES. Kézya Diniz faz desabo sobre campanha 2014

A jornalista Kézya Diniz (TV-C) manifestou hoje em sua página no Facebook insatisfação com o momento político dessa campanha, considerando um 'absurdo'. Sem detalhar ao fato em si, Kézya escreveu: "Dificilmente fico chocada com absurdos de uma campanha eleitoral. Passo por cima, boto na conta do desespero, até entendo as estratégias por mais que não concorde com elas. Faz parte. Mas hoje tive o primeiro "nojo" real.

Lamentável o que algumas pessoas estão tentando fazer para ganhar uma eleição. Quem me conhece sabe o quanto eu gosto de acompanhar campanhas eleitorais. Me preparo para trabalhar nelas daqui a alguns anos (dentro do meu planejamento estratégico profissional). Desde sempre, não me manifesto sobre candidatos, mas fico de olho em todos os lances como se fosse um jogo de futebol. Gosto muito. Mas depois de hoje, passo a contar os segundo para que essa disputa acabe", desabafou Kézya.

JORNAIS. Eduardo Tessler faz elogio à capa do Povo

A edição que salvou a capa

Para um jornal a cobertura de um debate televisivo é sempre difícil. Como não ser chato? Como não ser apenas um reprodutor daquilo que já foi dito e visto?

Na capa de O Povo (Fortaleza, CE) há uma boa solução fotográfica para contar - em imagens - como foi o embate. O "cineminha" de caras e bocas.

FALANDO NISSO

O sucesso dessa capa tem um nome: Gil Dicelli. 

FLAGRA. Ian Gomes de volta à calçada da 'Manchete''

Ian Gomes é a competente repórter de rádio (Tribuna Band News) e tevê (Jangadeiro) que todos nós conhecemos. O que pouca gente sabe é de um hábito que ela cumpre todo santo dia. A cada manhã, ela bate o ponto numa barraca de lanches localizada na calçada ao lado do prédio da RedeTV, antiga Manchete, onde ela atuou durante algum tempo, É ali que ela toma o café da manhã na barraca do Flávio, enquanto distribui autógrafos para fãs que circulam pelas imediações. Ian é a freguesa mais assídua e faz questão de dizer que seu dia só começa bem quando marca o ponto ali.