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quinta-feira, 18 de setembro de 2014

NOMES. Morre Nelson Biasoli, criador do "Eu sou brasileiro..."


Quem morreu ontem em SP, foi o professor aposentado e compositor Nelson Biasoli, recordista mundial na criação de hinos para municípios. Sua composição mais famosa, porém, é "Grito de Guerra" do refrão "Eu sou brasileiro/ Com muito orgulho/ Com muito amor", cantada nos estádios e, principalmente, na Copa do Brasil.

CAPA DE JORNAIS. O delator na capa do Diário do Comércio



FAMOSOS. Júlia Lemmertz e Alexandre Borges se separam





Júlia Lemmertz e Alexandre Borges decidiram, depois de 21 anos de casados, se separar. O rompimento ocorre de forma amigável e os dois ainda moram juntos.
Assim que voltar de viagem com a peça “Uma Pilha de Pratos na Cozinha”, o ator começará a procurar uma nova casa, para morar sozinho. 
O fim do relacionamento do casal já foi boato diversas vezes: em 2007, 2010 e 2012.
(Informação do colunista Leo Dias, de “O Dia”)

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

ELEIÇÕES. Político dá golpe e não paga jingle de campanha


O técnico de som Manu Magalhães está denunciando um candidato a deputado estadual que não quitou a dívida com a propaganda eleitoral feita sob sua encomenda. Ele postou nas redes sociais uma ameaça. Escreve ele no Facebook




Infelizmente, o acusador não cita o nome do político. 

JORNAIS. Novas tecnologias ameaçam a figura do jornaleiro?


Nesses tempos de vacas magras para o jornalismo impresso, em que esse tipo de mídia sofre os efeitos das novas tecnologias, Fortaleza parece confirmar a impressão da queda da venda de jornais. Basta notar a diminuição do número de gazeteiros pelas ruas da capital. Hoje em dia, o número deles é bem menor do que registrado no passado, embora algumas empresas considerem que a crise já foi maior. Hoje, a situação está estabilizada. 

Junto à empresa O Povo, ouvi do coordenador de distribuição Hermógenes Morais a afirmação de que, nos últimos seis meses, o número de vendedores nas esquinas permanece estável. Não houve redução. Em torno de 60 profissionais atuam diariamente, com aumento deles nos finais de semana para as vendas de sábado e domingo. 

A mesma transparência não podemos obter no setor de distribuição do Diário do Nordeste. Lá, não foi possível fazer essa avaliação, porque "o responsável está de férias e só retorna em outubro". E ninguém saberia responder a essa indagação.

No entanto, conseguimos detectar o ponto de maior vendagem de jornais impressos na capital cearense. Ele está localizado na avenida Beira Mar, junto ao Ponto do Guaraná. É lá onde se concentra a maior venda de jornais, via gazeteiros. 

FALANDO NISSO 


Veja o verdadeiro papel de um jornal aos domingos, segundo anúncio do The Guardian. 




Dia 30 é o dia do jornaleiro

JORNALISTAS. A verdadeira identidade de Tutty Vasques


Já postei por aqui a verdadeira identidade de Tutty Vasques, o colunista do Estado de SP que é um dos mais lidos em termos de humor. 

Na verdade, trata-se de Alfredo Ribeiro de Barros (Rio de Janeiro, 1954), "um jornalista brasileiro, mais conhecido por seu alterego Tutty Vasques. Por meio deste, mantém uma coluna de humor que desde 1985 passou por diversas publicações, entre elas Jornal do Brasil, Época e Veja. 

Foi o primeiro editor do suplemento "Veja Rio", função que ocupou também no "Caderno B" do Jornal do Brasil. Além disso, participou do Jornal dos Sports, Folha de S. Paulo, Contigo!, Criativa, Playboy e Lance! 

Fundou com outros jornalistas a primeira revista eletrônica brasileira, a NO., sucedida pelo portal de jornalismo NoMínimo (que entrou no ar em junho de 2002 e foi descontinuado cinco anos depois, em 29 de junho de 2007".

NOSSO ARQUIVO. Postagens que vale a pena ler de novo


RÁDIO. Bom pra eles, melhor ainda para nós

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A National Public Radio deu a conhecer hoje suas novas regras éticas - NPR Ethics Handbook – vale por uma lição de eticidade para quem faz mídia, em especial para os que atuam no rádio. Aproveitei e adaptei alguns dos pontos que considero da maior importância.

NPR
Nossos Princípios Orientadores
NPR é em seu núcleo uma organização de notícias. Nosso conteúdo de notícias, seja no rádio, na internet ou em qualquer outra forma, deve atingir a mais alta qualidade e reforçar a nossa credibilidade. Orgulhamo-nos de nosso ofício. Nosso jornalismo é tão preciso, justa e completamente possível. Os nossos jornalistas realizam o seu trabalho com honestidade e respeito, e eles se esforçam para ser independentes e imparciais em seus esforços. Nossos métodos são transparentes e nós seremos responsáveis ​​por tudo o que fizermos.
Nosso objetivo é buscar a verdade. Verificação diligente é crítica. Tomamos grande cuidado para assegurar que as declarações de fato em nosso jornalismo estejam corretas e dentro do contexto. Dedicamos nossos recursos e nossas habilidades para apresentar a mais completa versão da verdade que podemos oferecer, colocando o valor mais alto em informações que colhemos e verificada a nós mesmos.
·         Justiça
Para contar a verdadeira história é essencial que nós tratemos tudo de forma especial. Que a entrevista e algum relatório seja feita com justiça escrupulosa, norteada por um espírito de profissionalismo [...]  O que nós transmitimos e colocamos 'on-line' é editado pelo tempo e com clareza. Sempre que passamos a citar, editar ou interpretar o que as pessoas nos dizem, nosso objetivo é ser fiel ao seu significado, por isso nossas histórias soam verdadeiras... Em todas as nossas histórias, especialmente em assuntos de controvérsia, nós nos esforçamos para considerar os argumentos mais fortes que podemos encontrar em todos os lados, buscando oferecer tanto a nuance quanto a clareza. Nosso objetivo não é agradar aqueles que relatamos ou para produzir histórias que criam a aparência de equilíbrio, mas buscar a verdade.
·      Plenitude
Fazemos o melhor para relatar minuciosamente e contar histórias de forma abrangente. Nem sempre tem tempo ou espaço em uma história para dizer tudo o que gostaríamos ou citar todo mundo que gostaríamos de incluir. Mas os erros de omissão e verdades parciais podem causar grande dano na nossa credibilidade e as histórias entregues sem o contexto para entendê-los completamente, são incompletas. 
Jornalistas que se conduzem honestamente provam ser dignos de confiança. No decorrer de nosso trabalho, fazemos tudo de forma verdadeira e sincera. Editar e apresentar a informação honesta, sem engano, é como nos identificamos como jornalistas NPR quando nos reportamos. 
Para garantir a confiança do público, é preciso deixar claro que nossa lealdade primordial é para o público. Quaisquer interesses pessoais ou profissionais que entrem em conflito com a lealdade, seja na aparência ou na realidade, comprometem a nossa credibilidade.
·         Imparcialidade
Nossas experiências e perspectivas são ativos valiosos para o nosso jornalismo.Nós apreciamos o direito de robustos vidas pessoais, mas aceitamos algumas obrigações únicos profissionais e limitações. Porque nossas palavras e ações podem danificar a opinião do público de NPR, que pode comprometer a imparcialidade profissional. Temos opiniões, como todas as pessoas. Mas o público merece relato factual e análise informada sem influenciar nossas opiniões o que ouve ou vê. 
Inspirar confiança no nosso jornalismo é fundamental para dar ao público as ferramentas para avaliar o nosso trabalho. Divulgamos qualquer relacionamento, seja com parceiros ou financiadores, que poderiam parecem influenciar a nossa cobertura.
·        Responsabilidade
Assumimos total responsabilidade pelo nosso trabalho, por isso devemos estar sempre prontos e dispostos a responder por isso. Os erros são inevitáveis. Quando fizermos, iremos corrigi-los sem rodeios, refletir sobre o que aconteceu e aprender com eles.
·  Respeito
Toda pessoa afetada por nosso jornalismo merece ser tratado com decência e compaixão. Estamos com nossas ações e palavras, evitando a arrogância e presunção. Ouvir sempre os outros. Quando fizermos perguntas difíceis, fazemo-las em busca de respostas - e não confrontos. Somos sensíveis às diferenças de atitudes e cultura. Nós minimizar os danos indevidos e tomar um cuidado especial com aqueles que são vulne
Nosso jornalismo é mais valioso quando se casa com verdades importantes e com o exercício narrativo. Temos orgulho de nossa narrativa e na qualidade das palavras, sons e imagens que usamos para ajudar a iluminar o mundo. Quando editadas, devemos adicionar impacto e clareza ao nosso jornalismo - nunca inclinar ou distorcer.
Vamos cumprir o alto padrão para que o público se mantenha fiel aos nossos princípios. Isso requer que abracemos complexidade e continuamente pensando em decisões difíceis. 
Dica via Ponto Media. 

WEB. O site do Kibe Loco fora do ar para mudar o 'layout'


TELEVISÃO. Ex-presidente do SP passa mal e vomita em cena



terça-feira, 16 de setembro de 2014

TV. William Bonner seria o pivô da queda de Patrícia Poeta


O texto abaixo é do colunista Daniel Castro, do Diário de SP: A versão oficial da Globo de que já estava previsto que Patricia Poeta ficaria apenas três anos como apresentadora do Jornal Nacional não foi digerida nos bastidores da própria emissora. Para jornalistas da Globo, Patrícia não saiu do JN; ela caiu. E todos os dedos apontam para William Bonner como o principal articulador da queda de Poeta, que, especula-se na emissora, deverá comandar um programa vespertino de variedades em 2015.
Nos bastidores da Globo, é notório que Bonner nunca digeriu o fato de ter que aceitar Poeta como colega de bancada, em 2011, no lugar de Fátima Bernardes. Poeta, segundo essa versão dos fatos, não foi uma escolha de Bonner.

Na Globo, há quem enxergue um processo de fritura de Patricia Poeta, que fez Bonner mero coadjuvante durante a Copa do Mundo. Coincidentemente, sua saída do JN foi anunciada nove dias depois de vazar a notícia de que ela está comprando um apartamento de R$ 23 milhões em Ipanema, bairro nobre do Rio.

O problema não é o valor do imóvel. Mas o vendedor: George Sadala, nome que o noticiário político relaciona à CPI do bicheiro Carlinhos Cachoeira e a oposição ao governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, coloca na "Gangue dos Guardanapos".

A justificativa oficial da Globo de que a saída de Patricia Poeta estava planejada havia três anos não combina com a tradição da emissora de manter jornalistas durante muito tempo ocupando os mesmos cargos. William Bonner, por exemplo, está há 18 anos à frente do JN. Fátima Bernardes ficou 13 anos no telejornal.

O maior indício de que Patricia foi "expulsa" do JN em plena campanha eleitoral vem da substituta de Renata Vasconcelos, que deixará o Fantástico para assumir o principal telejornal do país.

Poliana Abritta, a nova apresentadora do Fantástico, acaba de ser designada correspondente da Globo em Nova York. Ela nem chegou a estrear no posto. Foi para a cidade americana em julho e voltou na semana passada. Nesta terça, já começa a dar expediente na revista eletrônica semanal.

A Globo, no entanto, sustenta que a estadia de Abritta em Nova York seria apenas até novembro e que ela voltou antes porque seus filhos não se adaptaram aos Estados Unidos.