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terça-feira, 3 de junho de 2014

RÁDIO. Tribuna Band News consolida a audiência



TBN

A emissora do Grupo Jangadeiro, a Tribuna Band News, FM 101,7 tem consolidado audiência no segmento jornalismo. Já é a primeira emissora FM de Fortaleza nesse contexto, seguida pela Portal dos Inhamuns de Catarina, no interior que está em segundo, e a Povo-CBN que é a terceira do Estado.
Quando se focaliza o ranking nacional das emissoras FM no segmento, a Tribuna é a 16a. colocada, enquanto a CBN-Povo está em 24º lugar. Em termos de Rede Band News, a emissora de Fortaleza ocupou a sétima posição nesta terça feira, dia 3, muito embora no mês de maio tenha obtido um dos maiores acessos em termos de web.

tribunamaio

COPA. Tevê japonesa chama Brasil de 'país do crime'


E a televisão do Japão gastou 20 minutos ensinando aos turistas japoneses como se defender dos assaltos no Brasil durante os dias da Copa da FIFA. 

O noticiário fez diversos alertas, entre os quais sugere ao turista japonês que utilize duas carteiras, uma delas falsa, para que não dificulte em eventual abordagem de um meliante.

A emissora chama o Brasil de "país do crime"

TEVÊ. Patriolino Neto aterrisa na Record em julho


Patriolino Ribeiro Neto morto de feliz porque seu 'Bora Viajar?' vai aterrissar na telinha da Record News, a partir de julho. Merecidamente.

TV. Talmon, uma revelação que já vem amadurecida



Concordo Maísa, o Jorge Talmon (e não Calmon) chamou a atenção desde a primeira vez que surgiu no vídeo. Texto limpo, sem cacoetes nem vícios de linguagem, presença segura - ele já chega amadurecido. Eu havia tirado uma foto na ocasião da reportagem da praça Portugal para postar um elogio quando dou de cara com suas palavras. Fica o dito pelo dito.  


COPA. Fifa proíbe monge de vestir camisa da seleção

Fonte: coluna do Ancelmo Góis
Uma cervejaria de Santa Catarina resolve mudar o hábito do monge por uma camisa da seleção. Pois acredite, a FIFA proibiu e a Saint  Bier voltou ao que era.

TV. Verdes Mares insere novos cenários ao jornalismo

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Quem é o responsável pelos novos cenários do jornalismo da TV Verdes Mares?  Um trabalho que merece assinatura.

TV. Você poderá participar da nova fase de Malhação


Estão abertas desde ontem inscrições do reality 'Você em Malhação", competição que vai dar ao público a chance de participar da nova temporada da novela. 

Quem desejar participar deve ir ao portal Gshow, enviando um vídeo em que interpretam um personagem, dança ou canta.

segunda-feira, 2 de junho de 2014

TV. A frente da Cidade protegida contra ataques

Foto de um leitor do blog
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COLUNAS. Ricardo Alcântara fala da palavra Brasil


Abrir a caixa de correspondência (nonato.albuquerque@gmail.com) e dar de cara com o artigo do Ricardo Alcântara é sempre sinal de boa leitura. Como ele mesmo pede, resolvi amplificar a voz do publicitário que é gente de mídia.


A PALAVRA QUE PRECEDE O SORRISO

Brasileiros pelo mundo – no seu mais distante: Ucrânia, Síria ou Tailândia,  quando respondem à pergunta sobre seu país de origem logo as pessoas de lá abrem um largo sorriso. A palavra ‘Brasil’ tem este dom: ela precede o sorriso do mundo.

O futebol – o modo como o praticamos Garrincha, Pelé, Zico, Romário e Neymar – é uma das causas da nossa reputação de gente sangue bom. Lá fora, acredita-se que vivemos com as mesmas virtudes que se revelam com a bola em nossos pés.

Uma copa do mundo no Brasil, quem não sonhava com ela? No entanto, tarda o país a se envolver com sua realização. A pergunta que não quer calar é: por que não estamos celebrando esta como a “Copa das copas” que deveria ser?

Começo pelo começo, a economia. Crescemos por dez anos e, como em toda parte, reduzimos o ritmo. O acento forte no consumo se mostra de curto fôlego para o salto na infraestrutura. Em saúde e segurança, o que não se agrava, estanca.

A percepção coletiva não é de crise, mas de incerteza: se 47 por cento declara intenção de voto na presidente Dilma, 72 por cento manifesta desejo de mudança. Grande parte dos brasileiros ocupa espaço nos dois grupos: manter, mas mudar.

Ao quadro incerto, soma-se a decepção: ao contrário do que o presidente Lula assegurou, há dinheiro público, sim, dos cofres estaduais e de empréstimos graciosos do BNDES, na construção dos estádios, além de superfaturamento.

As insatisfações prosperam ainda porque o melhor da copa não veio a tempo: só 12 por cento das obras de mobilidade urbana estarão prontas quando Neymar tocar a bola para Fred em Itaquera, dando início à primeira partida da competição.

Mas haverá um legado: as obras públicas. Mesmo os estádios, confortáveis, o torcedor brasileiro os merece. Sobre os desperdícios, longe de querer sancioná-los, a mídia espontânea sobre o país no exterior, se contratada, não sairia mais barata.

Já estava mesmo na hora do Brasil sediar uma Copa do Mundo. E pode ser que, na ponta do lápis, esta copa não seja lá um bom negócio e tampouco represente um prejuízo que não possa ser compensado pelos ganhos subjetivos, simbólicos.

O poder público apostou no instinto ufanista da “pátria de chuteiras” e subestimou o desconforto de consciência de se ver estádios brotarem do chão enquanto o crime toma conta das cidades e as filas nos hospitais não param de crescer.

O povo brasileiro não foi para as ruas quebrar as cidades. Nem foi a elas para aplaudir os desvios. Dá com isso, em ambos os casos, uma lição de civismo que o discurso velhaco do populismo governista não teve a grandeza de alcançar.

Que respostas nos foram dadas às manifestações de massa de 2013, quando fomos às ruas dizer aos dirigentes do país que estamos prontos para apoiá-los nas mudanças que o país precisa? Os talheres de sempre. Os conchavos de sempre.  

Decepcionado com sua classe política, mas em paz com sua brasilidade, o povo vai torcer pelo que merece afirmação: sua índole criativa que a tradição de estilo da seleção brasileira tão bem representa. E festejaremos. Se festa houver.